Governador do Rio de Janeiro ajusta o comando do primeiro-ministro do Estado

RIO DE JANEIRO (Reuters) – O governo do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que passa por uma crise de segurança, substituiu o comando da Polícia Militar após fazer ajustes no ramo de gestão criminal após o caso mais delicado que teve. controla a fórmula criminal do estado preso.

O coronel da Polícia Militar Rogério Figueiredo deixou o comando da corporação e o cargo vago foi preenchido pelo coronel reformado Luiz Henrique Marinho Pires. Figueiredo, o último remanescente do governo Witzel, que perdeu o cargo este ano por honorários de incapacidade administrativa e fraude em contratações emergenciais para combater. a pandemia.

“É uma resolução para oxigenar a polícia e é a que ficou mais tempo. É algo que amadurece e não tem nada a ver com Raphael Montenegro”, disse Castro aos repórteres na segunda-feira.

Na semana passada, o secretário raphael Montenegro e dois subsecretários foram presos pelas taxas de propor acordos com os principais líderes do Comando Vermelho, a maior facção criminosa do estado. Ser investigado através do Ministério Público Federal e da Polícia.

O governador havia escolhido o delegado da PF Victor Poubel para assumir a pasta da administração criminal, mas dois dias depois anunciou uma nova mudança, que escolheu o ex-chefe da polícia civil estadual, delegado Fernando Veloso, para o cargo.

“A ideia de Poubel é mais maravilhosa para seguir para o Degase (um serviço comprometido com delinquentes juvenis) e Veloso é um profissional perfeito e fará um trabalho maravilhoso”, disse Castro. os criminosos) e nós não fazemos nenhum acordo com os criminosos. Se alguém está querendo fazer um acordo, eles fazem por conta própria.

O novo secretário chega com o projeto de limpeza da pasta da administração estadual.

(Rodrigo Viga Gaier relata)

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