O Brasil perdeu 15,7% da água coberta por água. Há uma tendência de alívio na superfície da água em 8 das 12 regiões hidrográficas e em todos os biomas do país.
Um novo estudo realizado pelo MapBiomas, baseado em pesquisas de fotografias de satélite geradas entre 1985 e 2020, mostra que o estado com maior perda absoluta e proporcional de superfície d’água na antiga série Mato Grosso do Sul, seguiu mato-grossense.
Em Mato Grosso do Sul a perda foi de 57%, se em 1985 o estado tinha mais de 1,3 milhão de hectares cobertos de água, em 2020 foram pouco mais de 589 mil hectares, mais de 780 mil hectares de água foram perdidos no período. O posto é Mato Grosso, com um alívio de quase 530 mil hectares no período. Os dados serão realizados por todos os interessados a partir desta segunda-feira (23/08) no site https://agua. mapbiomas. org/.
Esse alívio estava basicamente localizado no Pantanal, porém, toda a bacia do Paraguai é afetada pelo alívio na superfície da água, oito das 12 bacias hidrográficas do país e todos os seus biomas secaram entre 1985 e 2020. no Brasil em 2020 16,6 milhões de hectares, domínio equivalente ao estado do Acre ou quase quatro vezes o estado do Rio de Janeiro. Desde 1991, quando atingiu 19,7 milhões de hectares, houve um alívio de 15,7% na superfície da água do país. A perda de 3,1 milhões de hectares em 30 anos equivale a mais de uma vez e parte da superfície da água de toda a região nordeste em 2020.
“Mudanças no uso e cobertura do terra, na estrutura de barragens e usinas hidrelétricas, nos poluentes e no uso excessivo de recursos hídricos para a produção de bens e instalações alteraram a qualidade e disponibilidade de água em todos os biomas brasileiros. Clima, secas imoderadas e inundações relacionadas às mudanças climáticas aumentaram a pressão sobre corpos d’água e ecossistemas aquáticos”, diz Carlos Souza, coordenador do Grupo de Trabalho em Águas do MapBiomas. Se não colocarmos em prática o controle e o uso sustentável dos recursos hídricos dadas as outras características regionais e os efeitos interconectados do uso da terra e da substituição climática, estará na concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, adverte.
A perda da superfície fitoterápica da água devido à água armazenada em estruturas sintéticas tem consequências preocupantes por meio de mudanças no regime hídrico, afetando a biodiversidade e a dinâmica dos cursos d’água. O Pantanal é um exemplo disso, com a estrutura das usinas hidrelétricas nos rios que compõem o bioma. No entanto, há dezenas de barragens mais projetadas para esta região, com baixa contribuição para a fórmula de energia elétrica e uma perspectiva maravilhosa de impactos. “Eles se somam a um estilo de produção agrícola que ajusta a drenagem da água e intensifica a deposição de sedimentos, cortando o fluxo de água. Se esse estilo de progressão for revisto, o Pantanal de longo prazo fica comprometido”, explica Cássio Bernardino, coordenador de atribuição do WWF-Brasil.
O município que atingiu a posição do fogo ao máximo entre 1985 e 2020, segundo o MapBiomas Fogo, e que perdeu a água máxima nesse período, segundo o MapBiomas Água, foi Corumbá, em Mato Grosso do Sul. Cáceres, o quinto que queimou a máxima no país, é a posição do momento – líder na perda da superfície da água. “Os ciclos da posição do fogo e da posição da água estão interligados e reverberam. Menos água torna o solo e a matéria biológica depositados nele mais vulneráveis à posição do fogo. desempenha um papel muito importante na perpetuação de nascentes e nascentes”, explica Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas.
Diversos casos que envolvem os efeitos combinados do uso da terra e das mudanças climáticas, é o caso do Rio São Francisco, que flui pelas regiões do Cerrado e caatinga, o conhecimento analisado mostra uma tendência de minimização no domínio superficial da água, na margem esquerda, onde estão localizadas as regiões agrícolas fronteiriças, o relevo tem sido observado ao longo de mais de 15 anos, coincidindo com a era da expansão agrícola no Matopiba, a captação de água superior dessas atividades, combinada com a sedimentação do leito do rio devido a fortes intervenções e tempos típicos de seca na região de Velho chico, significou um alívio de 10% em sua superfície hídrica nos últimos quinze anos, em sua foz, os municípios já estão sentindo os efeitos, com a invasão do rio via mar. .
Outro rio majestoso que está perdendo vigor é o negro, na Amazônia, há uma extremidade geral descendente na superfície da água em sua sub-bacia, considerando o início e o fim da série, perdeu mais de 360. 000 hectares. da superfície da água, uma diferença de 22%. O sinal máximo de declínio ocorreu entre 1999 e 2000, com um alívio de mais de 560. 000 hectares, ou pouco mais de 27 hectares consistente com uma diferença de centavos.
No caso da Mata Atlântica, o conhecimento mostra que o Bioma pode não emergir despogedo das crises hídricas de 2001 e 2015, apresentando quedas significativas em anos anteriores, apesar do número inteligente de estruturas de garagem de água sintética que o bioma abriga. . . Na Caatinga, as estruturas antropogênicas também não impediram a regressão. Com a estrutura das estruturas de captação de água, o bioma experimentou um acúmulo de 13% na superfície da água entre 2004 e 2009. % alívio devido aos períodos prolongados de seca.
A perda da superfície fitoterápica da água devido à água armazenada em estruturas sintéticas tem consequências preocupantes por meio de mudanças no regime hídrico, afetando a biodiversidade e a dinâmica dos cursos d’água. O Pantanal é um exemplo disso, com a estrutura das usinas hidrelétricas nos rios que compõem o bioma. No entanto, há dezenas de barragens mais projetadas para esta região, com baixa contribuição para a fórmula de energia elétrica e uma perspectiva maravilhosa de impactos. “Eles se somam a um estilo de produção agrícola que ajusta a drenagem da água e intensifica a deposição de sedimentos, cortando o fluxo de água. Se esse estilo de progressão for revisto, o Pantanal de longo prazo fica comprometido”, explica Cássio Bernardino, coordenador de atribuição do WWF-Brasil.
O bioma com maior domínio coberto de água no Brasil é a Amazônia, com domínio médio de mais de 10,6 milhões de hectares, seguido pela Mata Atlântica (mais de 2,1 milhões de hectares) e pelos Pampas (1,8 milhão de hectares). O Pantanal ocupa o quinto lugar. , com pouco mais de um milhão de hectares de domínio médio, o Cerrado (1,4 milhão de hectares).
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