Outros povos indígenas de todo o país acampam em Brasília para reivindicar seus direitos e cumprir o julgamento do “prazo”.

Equipes indígenas dos estados do país se reuniram desde a manhã deste domingo (22), em Brasília, no campo da mobilização indígena nacional “Luta pela Vida”, que visa reivindicar direitos e divulgar atos de oposição aos anti-indígenas. tabela de horários. , na programação do Congresso Nacional.

A mobilização, organizada por meio da Articulação dos Povos Indígenas (Apib), acontecerá até o dia 28 de agosto na Praça da Cidadania, Asa Norte da cidade. O programa do movimento inclui sessões plenárias, agendas políticas em órgãos do governo federal, embaixadas, marchas e público. Mais de 4. 000 indígenas de outras partes do país já estão lá hoje.

De acordo com os dados do site da Apib, o cronograma central da mobilização é a ação de reconversão realizada através do governo de Santa Catarina em oposição ao povo Xokleng, referindo-se à terra indígena Ibirama-Laklãnõ (TI), onde os povos Guarani e Kaingang também coexistem. O recurso ordinário, que está sendo tramitado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), será votado para identificar ou não os estilos de vida de um prazo. que estavam em sua propriedade no dia 5 de outubro de 1988 teriam o direito de demarcar terras.

Além disso, a moção também se opõe ao Projeto de Lei (PL) 490, do PL da Grilagem e do Projeto de Lei 191, que estão em tramitação no Congresso e só podem autorizar a mineração nos territórios indígenas do país. Os povos indígenas têm constantemente denunciado “a escalada da violência contra os povos indígenas dentro e fora dos territórios clássicos”.

Nas redes sociais, a coordenadora executiva da Apib, Sônia Guajajara, diz que o calendário anti-indígena, no calendário do Congresso Nacional, representa um retrocesso para garantir os direitos dos outros povos indígenas brasileiros. “Não podemos ficar em silêncio. Diante desse cenário violento, não é apenas o vírus Covid-19 que está matando nossos outros povos e é por isso que voltamos uma vez para vir a Brasília para continuar lutando pela vida de outros povos indígenas, Mãe Terra e humanidade. . “

– Centro de Trabalho Indigenista (@cti_indigenismo) 22 de agosto de 2021

 

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