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Entre janeiro e junho de 2021, o preço dos benefícios do seguro rural foi de 1. 700 milhões de reais, segundo o conhecimento da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Nos últimos 10 anos, em preço de oferta, o valor total compensado pelas seguradoras foi de 15. 200 milhões. Real.
Para Guilherme Bastos, secretário de Política Agrária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPA-Mapa), o maior volume de reembolso pago aos fabricantes mostra que o seguro rural é uma das ferramentas vitais máximas que os fabricantes devem ter para mitigar os perigos seguros da atividade agrícola. “O produtor rural quer incorporar o seguro à sua taxa de produção, terá que ser um detalhe permanente em todas as culturas, o custo-benefício da contratação é vantajoso, ainda mais se tivermos a assistência monetária do governo federal na aquisição da apólice. “
O valor pago em 2021 é inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, que foi de 1. 800 milhões de reais; em 2020, o valor total pago por meio de seguradoras a fabricantes rurais que fizeram seguro rural fechou em R$ 2. 500 milhões.
Ao fazer uma apólice de seguro rural, o fabricante pode minimizar suas perdas em caso de safra ruim, recuperando o capital investido em seu cultivo. custo, graças à assistência monetária do governo federal. Atualmente, o percentual de subsídio premium pode variar de 20% a 40% do preço da apólice, dependendo da atividade e da apólice contratada.
Guilherme Bastos ressalta que os produtores rurais terão que integrar a cultura do seguro, como já acontece em outros países. “O seguro rural é uma cobertura essencial para a produção agrícola, mantém a capacidade monetária do fabricante devido a perdas e evita querer renegociar a cobrança da safra. Durante as últimas safras, houve várias ocasiões climáticas sérias em algumas partes do país, este fabricante que havia retirado o seguro não estava tão preocupado, pois os outros que não subscreviam possivelmente teriam dificuldades de financiamento.
O Mapa atualizou o conhecimento sobre os benefícios pagos por meio de seguradoras aos fabricantes em 2020, como componente da RSE. Ao contrário do conhecimento da SUSEP, que inclui todas as transações do mercado de seguros e registra todos os valores pagos em 2020, independentemente do ano em que a transação foi contratada, o conhecimento da PSR só leva em conta as apólices contratadas com subsídio naquele ano, independentemente da data de pagamento dos danos.
No total, 1,1 bilhão de reais foram pagos como reembolso por meio de seguradoras a fabricantes que contrataram apólices com a RSE em 2020, a restituição foi paga aos fabricantes de todas as regiões do país, e o máximo de 3 estados compensados foi o Paraná (R$ 286,5). milhão), Rio Grande do Sul (R$ 2. 268,4 milhões) e São Paulo (R$ 147,9 milhões).
Depois temos Goiás com R$ 95,9 milhões, Mato Grosso com R$ 95,2 milhões, Santa Catarina com R$ 93,3 milhões e Mato Grosso do Sul com R$ milhões.
A maior ocasião climática que causou os prejuízos foi a seca, que representou 684 milhões de reais em compensação, ou pouco mais de 60% da compensação global. Após a seca, temos granizo que causou 15,7% das indenizações, mais as chuvas máximas (9,6%) e geadas (9,3%) Você pode obter um pleno conhecimento das reivindicações da PSR no site do Mapa.
Um fabricante que quer fazer um seguro rural precisará procurar um corretor ou estabelecimento monetário que venda apólices de seguro rural. Atualmente, 15 seguradoras estão habilitadas para atuar na PSR. Possivelmente o subsídio financeiro concedido através do governo federal seria reivindicado. por meio de qualquer erva ou usuário legal que cresça ou produza espécies abrangidas pelo Programa e que não tenha restrições monetárias da União.
Em 2021 serão entregues aos fabricantes 924 milhões de reais para subsidiar a aquisição de apólices de seguro rural, desse total já foram utilizados cerca de R$ 800 milhões, o restante será alimentado até o final de setembro. Nos últimos anos, quando foi providenciado que os recursos de SMP fossem disponibilizados mensalmente, o que causou um longo atraso na confirmação do acesso do fabricante ao Programa, este ano foi feito o orçamento único, o que permitiu que o procedimento fosse realizado “Com esse modelo, ganhamos muita agilidade, antes do fabricante estar em fila e pode levar meses para saber se ele recebeu ou não o subsídio, agora no mesmo dia em que você assina a política do corretor ou da instituição financeira, você já pode ter a resposta sobre o acesso ao PSR”, explicou Guilherme Bastos.
Para que os fabricantes rurais verifiquem se sua política foi coberta através do programa, basta acessar o site do ministério.
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