Como se preparar para o Sertões com orçamento de até R$ 100 mil

Pilotos e marinheiros vivem a angústia dos últimos dias antes da 29ª edição do Sertões, que acontecerá de 13 a 22 de agosto, com uma partida inédita na Praia da Pipa, na cidade de Tibau do Sul (RN). A final será na Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), após ter percorredo 3. 615 quilômetros em nove etapas. As cidades-sede são Pipa (RN), Patos (PB), Araripina (PE), São Raimundo Nonato (PI), Xique- Xique (BA), Petrolina (PE), Delmiro Gouveia (AL), Arapiraca (AL) e Tamandaré (PIED).

A dupla Luis Carqueijo e Igor Quirrenbach de Carvalho, da equipe Goodyear Trailway, levará a transferência do Sertões de 0 a R$ 100 mil para a competição, que visa mostrar que é imaginável participar da ocasião e viver essa delícia com o valor de até R$ 100 mil (relativamente baixo em termos de investimentos semelhantes ao mundo automotivo).

A proposta é ambiciosa e salva o espírito dos primórdios do Sertões (1990), no qual o máximo da competição participou da ocasião “na frente e com coragem”, sem muitos recursos monetários. Olhando para uma Mitsubishi L200 Triton Sport R, Carqueijo e Carvalho mostrarão aos entusiastas do rally off-road que é imaginável realizar o sonho das corridas no Sertões com uma carga reduzida e, acima de tudo, como alcançá-la.

“A alocação do Sertões de US$ 0 a US$ 100 mil começa com a preparação da pista que será usada para os nove dias do rally, mais o prólogo. Esse é o primeiro desafio”, diz Carqueijo.

Preparando

A força motriz da Carqueijo mostra que a preparação foi dividida em 3 componentes: o carro, o equipamento e todo o componente logístico (questões administrativas e promocionais, como a auto-captação dos veículos).

Um ponto vital no início dos arranjos foi o da experiente força motriz e do proprietário da equipe de rally da FD, Glauber Fontoura, que, através das arquibancadas corporativas e exposições da FD, formou a equipe Goodyear Trailway.

“A indicação do nosso navegador, Igor, e a aquisição do carro veio de Glauber. Posso dizer que ele é o “fiel da escala” para que possamos começar o projeto. Ele nos levou a um veículo que competiu em algumas etapas da Mitsubishi Cup (velocidade de rali de uma marca única), bem conservado e quase novo. Como resultado, poucas adaptações foram necessárias para adaptá-lo ao Sertões”, explicou Carqueijo.

E o carro escolhido, o Mitsubishi L200 Triton R (desenvolvido especialmente para competições deste tipo) é a chave do projeto. Com uma cobrança superior a todo o orçamento proposto, aproveitar uma oportunidade da própria montadora foi um facilitador para permitir a participação.

Além de preparar a L200 com os elementos obrigatórios para o Sertões (que reduziu os preços com adaptações), a Mitsubishi divide a aquisição para a aquisição desse modelo. Com isso, os participantes compram o carro em várias parcelas, sem ter que pagar o valor total,, usam o carro para correr e depois colocam à venda, então é imaginável ter uma pick-up ideal para participar, com um custo muito menor”, explica o motorista.

Entre as poucas mudanças foi necessária a instalação de algum outro tanque de combustível de 140 litros (já que a regulamentação do Sertões prevê uma diversidade mínima de 440 quilômetros). Um suporte de roda sobressalente também foi colocado por enquanto (a exigência é ter mais dois pneus no carro), bem como equipamentos de navegação, odômetros virtuais -um ligado à roda e outro por GPS-, rádio de comunicação e fórmula de hidratação para a tripulação.

Em auxiliares mecânicos era obrigatório montar um equipamento leve. “Desta forma, vamos partir para essa aventura com 3 auxiliares, dois mecânicos e logística. Além disso, teremos um especialista em mídia, enviado pela Goodyear, que evidentemente não faz parte desse orçamento. Ele vai cadastrar o conteúdo do nosso componente de participação para espalhá-lo nas redes sociais, para que tantas outras pessoas como você imagina tenham acesso a esses dados e busquem tornar realidade seu sonho de participar do Sertões”, enfatiza o competidor.

Pneus para enfrentar os piores obstáculos

Outra coisa muito importante tem sido a seleção de pneus para caminhões, que terão que ser resistentes aos tipos de obstáculos a serem superados. Ao longo dos Sertões, as características do terreno são variadas: com pedras, cascalho, erosão, testes, areia. , áreas não pavimentadas, etc. – que requer pneus “completos”, resistentes e eficazes.

“Os pneus foram estrategicamente selecionados por sua capacidade de tração e por serem muito orientados para fora de estrada. Por isso optamos pelo Goodyear Wrangler MT/R Kevlar, que é resistente a cortes e perfurações”, diz o motorista.

Expectativa

Conforme exigido em toda a escala de alocação do Sertões de Zero a US$ 100 mil, o conceito é que a dupla chegue à linha de chegada da corrida sem grandes aspirações e, para Carqueijo, este é o principal objetivo.

“Nosso objetivo e motivação é conseguir completar o festival com o maior número possível de carros completos. Também porque esse é o conceito do projeto: com orçamento barato, para participar e vivenciar sertões. E mesmo que seja um teste de velocidade, que exige um pouco mais do carro, a grande manutenção não é planejada ou esperada, então vamos ser muito carinhosos. Ficarei satisfeito com o fato inegável de levar o carro até a linha de chegada da corrida. “o motorista concluiu.

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