Plataforma de lançamento da Microsoft e Imazon para aguardar os perigos dos incêndios florestais e do desmatamento na Amazônia

Poder esperar onde o desmatamento e as queimadas ocorrerão na Amazônia e depois agir preventivamente Parece simples, mas é a grande tarefa da plataforma PrevisIA, apresentada nesta quarta-feira (4/8) através do Instituto do Homem e meio Ambiente da Amazônia. (Imazon) em parceria com a Microsoft e a Fundação Vale.

Monitoramento, processamento de conhecimento na nuvem, ciência de predição e engajamento de outros públicos, assim resume Carlos Souza Júnior, pesquisador associado do Instituto, o funcionamento da ferramenta, que já está disponível ao público.

Domínio queimado próximo à rodovia BR-163, no Pará (Foto: Emiliano Capozoli / Ed. Globo)

Ele diz que precisa substituir uma realidade: estar informado sobre a perda de espaços verdes ou casas quando já ocorreram, para isso ele explica que há uma capacidade de processamento de conhecimento na nuvem que permite a criação de modelos de pinturas.

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Na prática, a antiga série de dados, como territórios municipais, a quantidade de vegetação local, espaços já queimados, entre outros, permitirão a estrutura de modelos à espera de onde um novo domínio possa ser removido.

Estradas não oficiais são um dos principais impulsionadores do desmatamento, segundo o pesquisador do Imazon. Carlos explica que era imaginável mapeá-los através de um símbolo de satélite e observou-se que “eles ainda eram fornecidos e davam a impressão antes do desmatamento”.

“A inteligência artificial pode reconhecer as linhas que atravessam a floresta e usamos o banco de dados rodoviário para exercer esse conjunto de regras. O conjunto de regras é capaz de tropeçar nessas linhas e conseguimos automatizar esse processo de mapeamento rodoviário”, que no passado só era feito manualmente, diz ele.

O pesquisador afirma que 8,5% dos incêndios e 9,5% do desmatamento acumulado ocorrem a uma distância de até cinco quilômetros de todas as estradas, por isso o objetivo é monitorá-los anualmente para comparar a evolução da perda de plantas. áreas, Carlos diz que o próximo passo é pensar em prevenção e estratégias.

“Não podemos contar apenas com o governo. Queremos iniciativa pessoal, o 3º setor. É imaginável pintar políticas públicas com o setor pessoal comprometido com o ESG e a sociedade civil”, disse. Ele também revelou que o conhecimento gerado Uma referência cruzada será feita com o Cadastro Ambiental Rural (RAC), licenças ambientais, área de reserva legal, entre outras, para explicar o que está sendo feito de errado e através de quem, na Amazônia.

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