Thiago de Aragão, analista político
O governo chinês impôs pesadas multas e sanções às empresas chinesas, adicionando várias indexadas na Bolsa de Valores de Nova York, medidas que acabam trazendo volatilidade indesejada através do Comitê de Câmbio de Segurança (SEC), órgão de supervisão, que entende que uma nova elegância dos Perigos pode ser a funcionalidade do mercado de ações, trazendo mais perigos para os investidores.
Por essa razão, a SEC tem procurado exigir que as corporações chinesas controlem uma variedade de perigos imagináveis decorrentes de suas relações com o governo chinês e o Partido Comunista Chinês (PCC), antes de tornar públicas as trocas de inventário dos EUA. EUA.
O grande desafio para o governo chinês e para as corporações chinesas com ambições a serem indexadas na Bolsa de Valores de Nova York é que essa “categoria de risco” possivelmente viria com interferência imaginável do PCC nas atividades empresariais.
O simples fato de apontar a interferência comunista chinesa como uma ameaça já está gerando um cenário de inquietação nas empresas chinesas, levando a uma profecia autorrealizável: “na qual apontar a opção de interferência como ameaça, já levaria a interferências.
Sabendo que isso coloca em risco as empresas chinesas que querem ser indexadas na Bolsa de Valores de Nova York, mas também a credibilidade (já abalada) do PCC com essas corporações, o regulador chinês, o CSRC, o equivalente ao Comitê de Bolsa de Segurança, esperavam e se tornaram da SEC para identificar um canal de comunicação.
Problemas para as empresas
Mas a decisão do CSRC não teve o efeito desejado, porque a SEC precisa ouvir as corporações sobre potenciais e riscos reais, não a explicação do governo sobre por que esses “riscos” não são ações incomuns sob as leis chinesas.
As empresas chinesas também precisarão saber se obtiveram permissão do governo chinês para entrar na Bolsa de Valores de Nova York, seguindo as regulamentações estabelecidas através da instituição.
Consequentemente, o Conselho de Supervisão de Empresas Públicas (PCAOB) terá que realizar auditorias no prazo de 3 anos, caso uma empresa indexada não autorize a transação, ela se retirará automaticamente da bolsa de valores.
Mas auditorias seriam um desafio para essas corporações, porque uma das grandes acusações do governo dos EUA é um desafio. EUA. Ao contrário da China, subsidiar corporações chinesas que geram concorrência desleal pode se tornar realidade.
Em suma, a tendência é que, pelo menos por enquanto, as empresas chinesas não anunciem IPOs (“Oferta Pública Inicial” ou “Oferta Pública Inicial” em português) na Bolsa de Valores de Nova York. Ou pelo menos até que cumpram as exigências dos EUA, ou, ainda mais improváveis, até que os EUA e a China cheguem a um acordo.