A empresa de segurança cibernética Cloudflare anunciou na última quinta-feira (19) que havia efetivamente parado o maior ataque de negação de serviço (DDoS) alvo da história. Marcado por nada menos que 17,2 milhões de solicitações de acesso consistentes com o segundo, isso é quase 3 vezes o recorde anterior: e grande parte desse tráfego veio do Brasil.
Para alinhar a duração do ataque à perspectiva, a empresa disse que atende a uma média de cerca de 25 milhões de solicitações HTTP de acordo com o tempo. Como resultado, o ataque representou 68% das conexões que a empresa esperava ter que gerenciar no momento. tempo do trimestre fiscal do ano.
Cloudflare foi capaz de evitar o ataque com a ferramenta Dosd patenteada, que é executada em cada servidor e meio de conhecimento que possui em todo o mundo. ca problemas de latência ou conexão.
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Quando um ataque é detectado, o tráfego gerado através dele é redirecionado para garantir a continuidade do endereço de destino, reduzindo a ingestão de força de processamento e a largura de banda utilizada no processo. o setor monetário e tinha mais de 20. 000 bots em 125 países ao redor do mundo.
A maior parte do tráfego utilizado na Indonésia (15 consistente com o centavo), com o Brasil e a Índia em combinação representando os 17 consistentes com o centavo da rede. Outros países detectados são Vietnã, Ucrânia, Camboja, Tailândia, Bangladesh e Rússia.
“Em segundos [após o ataque ter sido desencadeado], a botnet bombardeou a borda da nuvem com mais de 330 milhões de pedidos de ataque”, diz a empresa em seu blog. Tyler Shields, gerente de marketing da empresa de segurança JupiterOne, disse ao eSecurity Planet que as características da tela de ataque que ele projetou através de um provável grupo gigante e bem financiado.
Os ataques DDoS se intensificaram em 2021, seguindo uma tendência estabelecida no ano passado. De acordo com a Equipe de Engenharia e Resposta de Segurança da Netscout (ASERT), houve 2,9 milhões desses ataques no primeiro trimestre de 2021, um aumento de 31 na mesma era anterior. Questões corporativas apontam para os setores de educação física e educação sendo os principais alvos e que os ataques devem se acumular à medida que os gestores notam novos vetores de ataque e exploram vulnerabilidades mais diversas.
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