BRASÍLIA, 13 DE MARÇO (Reuters) – A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira que a troca de ministros de seu governo, prevista desde janeiro, não está prevista para esta semana, e não comentou sobre hipóteses sobre quais nomes ocupariam ou deixariam. seus registros do governo.
Esse comentário veio após ela pedir, na noite de terça-feira, “mais tempo” e “paciência” do PMDB, principal partido aliado ao seu governo, uma troca verbal com o vice-presidente da República, Michel Temer, que é deposto do presidente. . a sigla e com quem Dilma se reuniu no Palácio da Alvorada. Dois funcionários do governo relataram a troca verbal à Reuters.
O PMDB, que desde o início do governo vem pedindo mais ministérios da área e mais operacional, pretende ampliar as áreas de comando na Esplanada e substituir alguns nomes. Ele comanda as pastas de Mineração e Energia, Agricultura, Turismo, Previdência Social. e Assuntos Estratégicos.
“Não vou me comunicar sobre isso (ajustes ministeriais) porque não é assunto meu essa semana”, disse o presidente quando questionado no Palácio do Planalto, por meio da imprensa, sobre os ajustes nos ministérios.
Ele citou ocasiões científicas e de geração na quinta-feira e a nova política de direitos do cliente na sexta-feira como suas prioridades para a semana.
O presidente precisa ter uma circular de conversas com aliados, segundo um assessor próximo, antes de finalizar o desenho das mudanças.
Os relatos da antiga disputa verbal entre Dilma e Temer quase certamente dão que o presidente do PMDB de Minas Gerais, Antonio Andrade, se mude para um ministério. de Agricultura e Assuntos Estratégicos e assume a Secretaria de Aviação Civil.
Dilma também pode fazer ajustes enquanto lidera o Ministério dos Transportes Marítimos para agradar o PR, partido que teoricamente dirige o ministério, mas não reconhece o atual ministro, Paulo Passos, como uma cota para o partido. O senador Alfredo Nascimento deixou o cargo após denúncias de irregularidades.
O Ministério do Trabalho, que segundo recursos do Planalto passará por ajustes nesta semana a pedido da liderança do partido, presidida pelo ex-ministro Carlos Lupi, que também renunciou em 2011 em meio a processos judiciais, está em um impasse porque Dilma ama o que existe. Ministro Brizola Neto, um apelo que hoje não unifica o PDT para o governo.
No dia 22 ele passará por eleições para o novo conselho nacional, quando Lupi terá que enfrentar um candidato que apoie Brizola Neto.
A mudança que é dada como certa através dos assessores do presidente é a incorporação do PSD ao seu governo, com o comando de um ministério. Deputados.
Além de adicionar oficialmente o PSD à base aliada, as trocas visam acalmar as relações com o PR e o PDT, partidos descontentes desde 2011, quando seus líderes mais sensíveis deixaram ministérios suspeitos de irregularidades em pastas, um ano e parte antes das eleições presidenciais de 2014, quando Dilma concorrerá à reeleição.
(Reportagem através de Ana Flor)
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