Ministério dos Transportes revoga demissões e encerra greve da CPTM

segue o liberal

O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, revogou na última terça-feira, 24, à tarde, a demissão de dez trabalhadores da CPTM, anunciada por ele nas primeiras horas da tarde, e com ela a categoria suspendeu a greve que havia começado à meia-noite. foram realizados com o líder sindical Alexandre Múcio, que mora no Brasil Urgente, e os trens das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade devem retomar a operação geral nas próximas horas.

Segundo Baldy, o pessoal desprezado decidiu “dar o exemplo” e “de acordo com as equipes operacionais”, por ter “incitado” a greve ou “prejudicado aqueles que pretendiam se mudar para quadros”. , o secretário também publicou que “a greve é um direito”, mas que “a determinação não pode ser respeitada quando uma equipe está cem por cento ausente ou quando o pessoal não pode fazer suas pinturas através de seus colegas”.

Baldy disse que nenhum dos 120 adversários da CPTM nas linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade apareceu para pintar terça-feira. De acordo com a determinação da Justiça do Trabalho, a greve da categoria detém 70% dos profissionais nos horários de pico. e 50% em outras ocasiões, sob pena de multa de R$ 100 mil de acordo com o dia. No entanto, a medida não previa a demissão dos pintores por falta de conformidade.

A greve foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários da Central do Brasil. Em nota de repúdio após a declaração de Baldy, outros sindicatos ferroviários, que não aderiram à greve de terça-feira, chamaram a atitude do secretário de “perseguição”, que, segundo ele, teria o “efeito claro de ameaçar a categoria e impedir que os ferroviários exercessem seu direito”.

O boletim foi assinado por meio do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, do Sindicato dos Ferroviários da Região Sorocabana e do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo. As entidades também afirmam que devem ser tomadas “para as medidas cabíveis”.

Solicitação salarial

Segundo Alexandre Múcio, gerente geral do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários da Central do Brasil, a categoria de reajustes salariais não era fácil há dois anos, de 2019 a 2020 e, do ano passado até este ano, afirma que os trabalhadores tiveram reposições desde o início da nova pandemia coronavírus.

Duas propostas foram feitas para a categoria, bem rejeitadas em assembleia, na primeira o reajuste seria de 5% para o biênio; na segunda-feira, apresentado em assembleia na terça-feira com o Tribunal Regional do Trabalho, haveria dois reajustes, de 4% e 6%, mas o referente a meses consecutivos começaria a ser pago a partir de 2022, em dez parcelas.

Com as negociações de terça-feira, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos concordou em reduzir o número de contas antecipadas referentes aos anos anteriores e antecipar o pagamento de valores retroativos. Um reajuste de 4% proposto em agosto deste ano, referente a 2020; e 6%, referentes a 2021, a serem pagos em janeiro de 2022.

O governo de São Paulo também se comprometeu a pagar em parcelas (outubro, novembro, dezembro, fevereiro e março) todas as cláusulas econômicas.

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