São Paulo se aproxima do clima do deserto

A cidade de São Paulo poderá registrar apenas períodos de 15% de umidade relativa nos próximos dias. Para comparação, no Deserto do Saara, essa taxa varia até 14,0%.

No caso brasileiro, uma massa de ar seco e quente cobrindo vários estados do país acentua o mínimo de umidade do ar. Nesta segunda-feira (23), oscilou entre 34,8% em São Paulo. In nos próximos dias, especialmente na quarta-feira (25). ), e na quinta-feira (26), o ponto de umidade pode cair abaixo de 15% em horários mais críticos, como na manhã vencida e início da noite.

Além do forte tempo seco, a capital pode registrar nesta semana recorde de calor no ano.

O clima desértica apresenta problemas de condicionamento físico, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) o ideal é que o índice de umidade do ar seja superior a 40%, o tempo seco promove o aparecimento de doenças do sistema respiratório, como rinite alérgica, sinusite e faringite e alergias, já que a mucosa do trato respiratório tende a secar.

Com umidade nesse nível, a cidade entra em estado de alerta, no qual se trata de umedecer os ambientes e beber líquidos, além de evitar exercícios físicos ao ar livre das. m 11h às 17h. m.

A baixa umidade também agrava os efeitos da poluição do ar, pois dificulta a dispersão.

Devido ao ar seco, a Defesa Civil estadual emitiu alertas de risco de chaminés no estado. Bloqueios atmosféricos típicos desta época do ano causam um aumento no número de chaminés e no aparecimento de chaminés florestais ou à beira de estradas.

No domingo (22), uma chaminé maciça atingiu o Parque Nacional do Juquery, em Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. De acordo com a prefeitura, a chaminé causou através de um balão.

A chaminé removeu fuligem em partes da cidade, como o centro e os bairros norte e sul, o que também causou uma mudança de cor no céu.

O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da cidade de São Paulo demonstrou que o desafio causado pelo local da chaminé no Parque Franco da Rocha. “A fuligem dessa chaminé é levada através do vento norte até a capital paulista”, disse. Dito.

Segundo a CGE, a última chuva significativa registrada na capital ocorreu há quase um mês, em 28 de julho, com volume médio de 24,7 mm.

A umidade do ar diminuirá a partir de sexta-feira (27), quando uma frente sem sangue chega ao estado, trazendo chuva. Apesar da intensidade moderada, espera-se que as chuvas atenuem o tempo seco e diminuam as temperaturas máximas.

Veja dicas para mitigar o efeito do tempo seco

Mantenha-se hidratado. A ingestão de água é incrivelmente importante, especialmente para jovens e idosos.

– Aplique solução salina no nariz.

– Evite exercícios físicos ao ar livre e em locais altamente poluídos, das 11h às 17h

– Se possível, use um umidificador de ar e recipientes de água em casa.

– Lavar roupas e cobertores sem sangue que são armazenados está ajudando a acumular umidade do ar no espaço e também em espaços em branco que possivelmente teriam acumulado poeira e ácaros.

– Mantenha o espaço em branco e arejado para o acúmulo de poeira e ácaros.

– Evite o uso de acóba, pois espalha poeira; preferem um tecido molhado ou um aspirador de pó

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