Segundo a pesquisadora Maria Alvim, do Centro de Pesquisa Epidemiológica em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP), já se sabe que a obesidade é um problema de aptidão pública, porém, para as crianças, as consequências são ainda maiores.
“Aumenta a ameaça de doenças crônicas desde o início, como diabetes, distúrbios do sono, pressão alta e até alguns tipos de câncer”, disse o especialista ao site de notícias Meio Norte.
“São doenças que falamos com adultos. No entanto, temos visto que isso ocorre em jovens e também pode levar a doenças precoces e até mesmo mortalidade precoce, devido a excessos, e uma minimização da qualidade de vida”, disse. o pesquisador acrescentou.
O aumento do número de jovens com problemas de obesidade chamou a atenção do governo, que no início de agosto lançou a Campanha Nacional de Prevenção da Obesidade Infantil. O Ministério da Saúde tem legalmente um montante de R$ 90 milhões para movimentos de combate e, por exemplo, instituiu a Estratégia Nacional de Prevenção e Gestão da Obesidade Infantil (Projeta).
O dossiê também publicou dinheiro para localidades com uma população de até 30. 000 habitantes que relataram obesidade em mais de 15% dos jovens com menos de 10 anos de idade. Segundo dados da Agência Brasil, o objetivo é que os municípios possam anunciar com sucesso hábitos saudáveis.
O valor legal através da portaria concedida em 3 parcelas de 31,9 milhões de reais em 3 anos.
Ligado à campanha, Queiroga observou que a pandemia tem perturbado uma situação já ruim, pois com o distanciamento social, além do isolamento, o ganho de peso se deveu à falta de “movimento ativo, exercício físico, interação com outros jovens e mais tempo na frente da tela”. Complementando o discurso do ministro, Alvin alerta que “os pais merecem inspirar esse gasto de energia e, se você sair de casa, fique atento à máscara e ao álcool”.
Outras questões que são observadas a partir de outras facetas da obesidade nos anos de formação são elegância social e assédio, como uma coisa de empoderamento. Apesar do acúmulo de peso em jovens em todas as faixas salariais, segundo o conselho fiscal da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Elegância C, D e E experimentaram uma expansão de cinco pontos percentuais no ponto de obesidade, com Elegância C representando a maioria da população obesa (23%).
“As categorias socioeconômicas em declínio são mais sensíveis à publicidade alimentar. As pessoas são menos prejudicadas”, explicou o pesquisador.
Em relação ao bullying, a psicoeducadora educacional Wania Emerich Burmester disse que estar bem emocional e fisicamente também é vital no caso das crianças, basicamente porque também afeta seu aprendizado na escola.
“A obesidade afeta a autoestima da criança e afeta o aprendizado. Afinal, o aluno fica mais inibido, pede menos, pois precisa de menos para se divulgar”, explicou a psicóloga ao Meio Norte.
Além disso, a falta de tratamento agrava a situação, que causa “perdas em todo o quadro, e à medida que se intensifica, torna-se mais complicado gerenciar, aumenta a ansiedade e não pode mais fazê-lo por conta própria”.
Para Emerich, campanhas de conscientização anti-bullying serão realizadas nas escolas. “Ter rodadas de conversas, uma discussão bem estabelecida dentro das escolas, para que os escolares possam comunicar suas ansiedades, dúvidas e ansiedades. Isso acaba dando a impressão de que todos têm suas fraquezas e problemas”, sugeriu o especialista.