Alagoas: Médico alerta para aumento de internações por Covid e relatório está viralizando

Diante de uma nova ameaça de colapso do sistema de fitness, o especialista reforça um apelo à população: “Evite multidões, respeite medidas de aptidão e se vacinar”.

Publicado em: 28/08/21 10:03



O relato do diretor médico da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, Artur Gomes Neto, viralizou nas redes sociais sobre o novo acúmulo de internações causadas pelo novo coronavírus, basicamente causado por situações de superlotação desnecessária.

Em vídeo divulgado na manhã da última sexta-feira (27/8), no primeiro dia de uma longa licença na capital, o pneumologista disse que “estamos vendo um número crescente de nossas emergências e internações” na unidade hospitalar.

Mais uma vez, peço aos outros que tenham cuidado, respeitem as medidas sanitárias e sejam vacinados. Caso contrário, em setembro, Maceió voltará ao cenário de um mês atrás: unidades de terapia intensiva superlotadas, hospitais superlotados e outras pessoas morrendo. Que Deus nos dê”, disse o diretor do hospital.

No Portal do Governo, o especialista explicou que, a rede pública tem capacidade de autogestão em relação à doença, os usuários da rede complementar têm procurado unidades pessoais. “Vemos entre 20 e 30 pessoas a mais por dia, enquanto não faz muito tempo que não havia pacientes covid-19 no pronto-socorro”, ilustrou.

Devido ao atraso de casos, a Santa Casa reativou um domínio hospitalar exclusivamente para o tratamento de pacientes covid-19. “Já precisávamos remarcar uma extensa unidade de atendimento, não tínhamos mais um extenso leito ou clínica. “Agora, com um volume abundante de pessoas, já reservamos um domínio do hospital para remédio clínico e uma extensa unidade de atendimento já está funcionando para atender a saúde complementar”, revelou o diretor médico.

Segundo o pneumologista, a situação se repete no Rio de Janeiro, no interior de São Paulo, e espera-se que o país se multiplique, somando-se ao território alagoano, que atribuiu o fato às aglomerações recentemente observadas nas ruas, bares. e restaurantes na capital.

“As pessoas acham que não há mais pandemia. Você não vê mais ninguém vestido com uma máscara em bares à noite. Todo mundo vai, encontra, beija e beija. E não é por falta de aviso. As pessoas terão que perceber que culpa é culpa. “é da própria população, que não responde às recomendações do sistema de aptidão, do governo e do município de Maceió”, disse o médico.

A cautela é justificada pela capacidade de transmitir o vírus, especialmente com a nova cepa. “Já estamos começando a alertar para a volta do acesso de uma ameaça de colapso no sistema de fitness, ou ele vai voltar”, diz ele, antes de reforçar o chamado: “Respeite as medidas sanitárias e faça a vacinação, caso contrário, em setembro, Maceió voltará à situação de um mês atrás: unidades de atendimento superlotadas, hospitais superlotados e outras pessoas morrendo”.

De acordo com a atualização do boletim mais recente, neste sábado (28), a taxa de ocupação é de 17%. No último sábado (21), a capacidade do hospital foi de 22%.

O povo de Maceió vai criar um selo com a mensagem de que todos na empresa ganharam a vacina.

Ela é uma das outras seis pessoas que morreram da doença no estado nas últimas 24 horas.

De acordo com o ministro da Ginástica, Marcelo Queiroga, outras pessoas com mais de 80 anos e outras pessoas imunocomprometidas serão as primeiras a serem consideradas.

Segundo a Central de Regulação, em maio de 2021, no auge da onda da pandemia, a ocupação de leitos de cuidados extensivos chegou a 92% em Alagoas.

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