A Vivo anunciou uma nova ferramenta que permitirá que os consumidores da operadora migrem do chip tradicional para o eSIM, sem ter que ir à loja de uma operadora, parece bom, mas apenas contratos com planos comerciais poderão levar crédito pela novidade. Afinal, o que falta para tornar o chip virtual popular?
A migração para o eSIM já está na área da Minha Vivo Empresas, a reposição só pode ser feita através do gerente de contrato, e o serviço será no mesmo segmento que permite substituir o chip físico.
Para usar o eSIM, você quer um smartphone compatível. Segundo a Vivo, o serviço está disponível para quem tem um iPhone XR ou superior, Motorola RAZR, Samsung Galaxy S20, S20, S20 Ultra, S21, Fold, Z Flip, Z Fold 2, Note 20 e Note 20 Ultra. .
Nos iPhones, o eSIM é a geração que permite ao proprietário usar duas linhas simultaneamente, como um smartphone Android de chip duplo, graças a isso o usuário pode ter dois números (um não público e outro no trabalho, por exemplo) no mesmo dispositivo, que pode até vir de outras operadoras.
Além da realidade adicional de que nem todas as operadoras aderiram ao formato, o que se deve à popularização do eSIM é a dificuldade de ativação. Com um chip geral, é simples: ao converter dispositivos, basta colocar o cartão no novo dispositivo e tudo funciona No caso do chip virtual, é obrigatório ler um QR code e salvar algum conhecimento do smartphone no sistema de teles.
Algumas operadoras de outros países permitem ativar o eSIM remotamente através do site da empresa, tecnicamente falando, isso pode ser feito através de empresas brasileiras, mas simplificar esse procedimento também aumenta a ameaça de fraude, se com cartões SIM físicos não incomuns isso já acontece. , você acha que com um procedimento 100% eletrônico?
Outros operadores consideram um código QR reutilizável: ao converter dispositivos, basta excluir o perfil do estilo antigo e digitalizar o código no novo. Na minha opinião, esse é o formato mais produtivo imaginável, mas infelizmente não foi seguido em todo o Brasil. telecomunicações onde usei o eSIM (Claro e Vivo).
Para que o eSIM se torne popular, as operadoras querem facilitar o acesso à geração e diminuir a burocracia, aqui está um exemplo prático: Após anos restringindo a geração apenas aos consumidores pós-pagos, a Vivo lançou em dezembro de 2020 a ativação do chip virtual pelo WhatsApp. das tomadas do operador não aderem ao protocolo oficial e recusaram a adesão remota. Já estamos em agosto e ainda recebo relatos de leitores que foram negados ao procedimento através de alguns meios de comunicação.
O Tecnoblog perguntou à Vivo se havia planos de lançar o serviço de migração eSIM para americanos diretamente do site da operadora, sem envolver uma loja ou suporte humano. A operadora disse que, “por enquanto, apenas no usuário ou no WhatsApp”.
Com todas essas restrições, é um pouco chato usar a tecnologia eSIM, já que é obrigatório tocar na operadora, que terá que verificar a identidade do usuário e só então causar a ativação de um novo dispositivo.
É essa música: Brasiliiiil, Brasiliiiil
Esse e-SIM não poderia ser regulado através de uma agência de telecomunicações?Digo isso porque é absurdo o operador seguir outro protocolo.
A delícia terá que ser a mesma, independentemente do operador, a mais produtiva seria dentro da própria fórmula operacional na seção celular, para poder decidir entre as operadoras ter, autenticar com biometria para decidir a opção de migração para e-SIM e já abrir a página da operadora, com uma interface de usuário simplificada dos pacotes, decidir e verificar os dados de pagamento, para completar a migração para o e-SIM, basta digitar o PIN do SIM físico passado, feito.
é a coerência de mais estado e menos estado, é o tipo de coisa que o Estado não deveria querer entrar, então vai levar muito tempo para entrar (e ameaçar fazer merda*).
Esse e-SIM não poderia ser regulado através de uma agência de telecomunicações?Digo isso porque é absurdo o operador seguir outro protocolo.
A Anatel tem uma tendência não (muito) de tocar nos técnicos populares, a menos que você tenha que forçar sua mão (o tipo IPv6 agora é obrigatório). Parte disso é permitir que os próprios operadores usem o que eles vão usar, o que fez mais sentido quando havia uma opção genuína (GSM/WCDMA vs CDMA2000/1xRTT/EVDO). Atualmente, há apenas um viável popular para redes celulares, 3GPP (GSM/WCDMA/HSPA()/LTE(Advanced/Advanced Pro)/NR).
Dito isto, a Anatel aperta as mãos, como agora com o leilão 5G que vai impor as redes na 16ª edição (Autônomo) e, quando, no início dos anos 2000, eles licitaram 1800MHz para novas operadoras em vez de 1900MHz, praticamente sela o destino. essas redes como gsm. (a resolução estava correta, não só via GSM, mas ainda reservando 1900/2100MHz para 3G, em linha com o resto do mundo).
é consistente com mais estado e menos estado
Acho que nem falamos de poder e consistência. Os operadores ainda são preguiçosos para colocar em prática ou não, mas se decidirem fazê-lo, terão que seguir a mesma diretriz, justamente para evitar um mar de processos judiciais e insatisfação.
Como as telecomunicações são um domínio estratégico do país, é que certas facetas atuam de forma coordenada, seja em termos de segurança de rede e confiabilidade de toda a implementação, esse tipo de estratégia coerente é o que proporciona confiança e previsibilidade ao mercado. Se houvesse uma regulamentação transparente de que após a chegada das redes 5G e 3G seria desconectada, não falaríamos sobre isso e máximo provavelmente as operadoras já teriam se movido para preencher as lacunas de conexão, justamente porque há tensão do mercado e da população em geral.
Mas para e-SIM e VoLET e 5G, é precisamente o mesmo, as operadoras não estão oferecendo porque é uma bagunça, as marcas não são porque as operadoras não e nós estamos em um loop. além de simplificar a “intrusão do Estado no mercado” porque não é precisamente isso.
Goste ou não, existe a carteira de telecomunicações e as entidades vizinhas, mas elas só são implantadas a cada 10 anos para alinhar a carteira e a sensação é de que elas não fazem muito pelo progresso tecnológico do país.
Eu venho falando sobre isso há algum tempo, isso na ativação do eSIM.
Na América, eu nem sequer passo para o site da empresa, está tudo na interface do iPhone, ainda há planos para decidir, para algumas operadoras que querem instalar um aplicativo, mas nem querem se comunicar com ninguém e nem querem uma ferramenta de WhatsApp para isso, é tudo genuíno online.
Vou dar uma olhada, porque ainda não tenho ipv6, só não criei um case com a operadora porque tenho um ipv4 válido.
Novos dispositivos são necessários para IPv6. As até onde eu sei, a Anatel não derrubou um popular pedindo às corporações que forneçam IPv6 aos consumidores (mas eles definitivamente merecem empurrá-lo).
E eu acho que quem lida com a numeração de IP e as regras de alguns, em geral, é Registro. br.