A tarefa visa construir a arrecadação de ICMS ecológico em Mato Grosso do Sul.

A aliança entre CEPF, IEB e a Fundação Neotrópica de Mobilização Ambiental nos municípios do corredor Miranda-Bodoquena

São Paulo, SP 27/08/2021 – É uma política de inspirar municípios a praticar ações de cobertura ambiental, é um dos poucos recursos que conseguem nos municípios

A aliança entre CEPF, IEB e a Fundação Neotrópica de Mobilização Ambiental nos municípios do corredor Miranda-Bodoquena

A arrecadação ecológica do ICMS para os municípios, com ações de conservação ambiental, é um dos objetivos da comissão “União dos COMDEMAS – Mobilização de atores na sala Miranda-Bodoquena”, aliança do Fundo de Parceiros Críticos de Ecossistemas (CEPF) e do Instituto de Educação do Brasil (IEB) com a Fundação Neotrópica do Brasil. Desde 2018, a comissão é executada em colaboração com membros dos conselhos municipais de defesa do meio ambiente, o COMDEMA de 11 municípios do estado de Mato Grosso que compõem a sala e possuem fragmentos do bioma Cerrado em sua paisagem original.

O objetivo é transferir a sabedoria técnica aos membros dos municípios, gerenciar a progressão dos movimentos ambientais expressos para o município e também aplicá-los na prática, para obter benefícios no futuro, como 5% do ICMS arrecadado através do Estado. .

Em 3 anos já mobilizou mais de cem pessoas e promoveu a formação técnica de agentes públicos que pintam no comdemas, que são estabelecimentos básicos para a progressão de políticas públicas em nível municipal, para a gestão ambiental. “ainda não foi implementado em todos os estados, porém, é uma política vital para inspirar os municípios a tomar ações de proteção ambiental, é um dos poucos recursos que são bem sucedidos nos municípios para investimentos ambientais, o ICMS Ecológico ainda tem um pequeno percentual de participação, mas um potencial muito gigantesco, “é um dos poucos recursos que são bem sucedidos nos municípios para investimentos ambientais, o ICMS Ecológico ainda tem um pequeno percentual de participação, mas um potencial muito gigantesco”, disse Michael Becker, Coordenador da Estratégia De Implementação Regional do Cepf Cerrado.

O COMDEMAS, que atende 74% dos municípios brasileiros, é composto por instituições públicas, empresas, políticos e organizações da sociedade civil para promover o debate sobre o meio ambiente, buscar respostas para o uso racional dos recursos e movimentos de ervas para reparar os danos ambientais. “agentes influentes que divulgam a conscientização, compreensão e união da sociedade sobre problemas semelhantes à conservação do bioma”, explicou Rodolfo Portela Souza, diretor da Fundação Neotrópica no Brasil. No entanto, aprendemos que há um vácuo no controle e organização dos movimentos. “

Na primeira fase do projeto, os representantes eleitos dos 11 municípios obtiveram formação e qualificação voltadas para o controle e estruturação interna do COMDEMA. Na fase atual, foi dada ênfase ao aprofundamento da sabedoria técnica em torno da possível arrecadação do ICMS ecológico. O objetivo é que os conselheiros, com mais sabedoria, possam seus secretários de meio ambiente na elaboração de projetos para esse fim, em localidades com maior potencial para obter o incentivo. Segundo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, dos 79 municípios do estado, pelo menos 19 podem aproveitar o programa.

Como funciona – O ICMS ecológico é concedido às localidades que demonstram movimentos pela conservação do meio ambiente e pelo correto controle dos resíduos urbanos forjados. “O ICMS Ecológico é um instrumento econômico, previsto na Constituição Federal, que tem a prerrogativa de ser credenciado ao município, conforme determina a lei do Estado”, explicou Portela.

Do total arrecadado pelos Estados, 25% do ICMS é transferido para os municípios – 5% de acordo com o perímetro municipal, 7% distribuídos entre todos os municípios, 5% de acordo com o número de eleitores na Matriz 3% de acordo com o percentual de índice da renda própria do município e 5% para critérios ambientais. “Os 5% referentes aos critérios ambientais destinam-se à distribuição entre os municípios que possuem componente de seu território incorporando terras indígenas aprovadas, conjuntos de conservação da natureza devidamente registrados no Cadastro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC) e também aqueles que possuem um plano de controle de resíduos falsificados”, explica Portela.

Fundação Neotrópica do Brasil – Criada em 1993, quando foi criado o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, em Bonito (MS), a Fundação Neotrópica do Brasil promove e realiza movimentos de conservação ambiental para garantir a manutenção de outros ambientes de ervas e biodiversidade. , mais de 40 projetos foram executados e, em 2004, foi criada a sala de biodiversidade Miranda-Bodoquena, domínio operacional do projeto.

Miranda é uma das portas de entrada para o Pantanal e, desde a criação do corredor, tem sido sua taxa de participação no ICMS ecológico. Ricardo Alexandre Pereira, secretário do entorno da cidade, estima arrecadar R$ 600 mil em 2021 com o lucro. “Controlamos o cumprimento de praticamente todo o plano ambiental evoluído e avançamos nosso percentual de ICMS ecológico de R$ 420 mil em 2020 para cerca de R$ 600 mil em 2021”, disse. Seu objetivo, no entanto, é ter sucesso em R$ 1 milhão no ano que vem.

O objetivo pode ser alcançado simplesmente através da estrutura de uma unidade de recuperação de resíduos falsificados em Miranda, Mato Grosso do Sul. O secretário, que também planeja criar a RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Permanente) e uma reserva biológica, o Réserve du Maréchal Rondon. “O corredor da cidade e o setor pessoal estão preparando uma comissão de recuperação florestal com a Fundação Neotrópico e, para isso, o COMDEMA está montando um viveiro para produzir as plantas locais. “

Outra ação vital para a cobrança do ICMS Ecológico de Miranda é a criação de uma licença ambiental. A lei já está em uma fase complexa, mas falta a sanção do prefeito. Política de autorização, graças às pinturas do COMDEMA. “

Sobre o CEPF e o IEB – Um dos principais culpados da conservação do Cerrado é o Fundo de Parcerias de Ecossistemas Críticos. O Cepf está em estilos de vida há 21 anos, desgastando movimentos globais para minimizar ainda mais a devastação, reparando terras degradadas para recriar conectividade ecológica na paisagem e ampliando a rede de áreas protegidas. No Brasil, o CEPF trabalha com o IEB, o estabelecimento brasileiro decidiu atuar como equipe regional para a implementação da estratégia do CEPF no Cerrado.

Site: http://cepfcerrado. iieb. org. br/lista-projetos

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