Por um tempo, ouvimos falar de “Uberização”, que são corporações que se tornaram uma ponte disponível entre prestadores de serviços e seus públicos. Em seguida, “Tinderization”, que é composta por fazer um ajuste entre quem tem um perfil expresso e quem é esse perfil. Agora temos “Netflixação”, ou seja, você “assina” um serviço inteligente ou pelo tempo que quiser. Um exemplo disso é a Housi, uma startup imobiliária brasileira.
Fundada em 2019, a empresa é especializada em fornecer moradias de alta qualidade totalmente decoradas, sem o desejo de assinar contratos com imobiliárias genuínas. O inquilino escolhe os ativos através da página ou aplicativo online da empresa (iOS | Android) e você pode pagar por transferência bancária ou créditos. cartão. Água, imposto sobre a riqueza, energia elétrica e wi-fi já estão incluídos no pacote e é imaginável contratar outros, como lavanderia, limpeza e salão de beleza. É necessariamente um serviço aparthotel dos novos tempos.
A empresa fundada através de Alexandre Frankel, também fundador do verdadeiro imóvel Vitacon, de uma forma que não é mais incomum entre as startups: por sua própria experiência. Housi criou para fazer exatamente isso. A empresa agora também atende consumidores de outros desenvolvedores.
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“Nosso conceito é oferecer a mesma coisa que a Netflix oferece ao mercado de entretenimento, apenas para o mercado imobiliário genuíno. Em outras palavras, trazer um estilo diferente para outras pessoas viverem. Algo que eles possam decidir por quanto tempo e onde viver em menos de um minuto”, explica Frankel.
Em dezembro de 2019, a empresa ganhou um aporte de US$ 11 milhões (R$ 50 milhões pelo preço existente) da gestora Redpoint eVentures, que possui em sua carteira empresas como Creditas, Netflix e Rappi. Inicialmente, Housi atuava nas localidades de São Paulo. e o Rio de Janeiro, mas já atingiu 45 cidades brasileiras e controlou 30 mil imóveis.
O imóvel só é um pouco caro: em São Paulo, por exemplo, um apartamento de apenas 10 metros quadrados custa R$ 1. 812,08 de acordo com o mês, somando taxas; outra em uma região mais chique, o bairro Jardins, custa R$ 6. 012. , que são apartamentos totalmente decorados, além da ausência de burocracia com agências imobiliárias genuínas, que merecem tornar o serviço mais caro. Housi conta com os millennials como público-alvo: de acordo com uma pesquisa de 2019 hoje, 80% dos 25 anos preferem alugar uma casa do que comprá-la.
Para este ano, a empresa oferecerá hospedagem em hotéis, por meio de alianças com redes hoteleiras primárias; e aluguel econômico possui até R$1. 000. Até dezembro, a primeira operação ao ar livre está prevista para ser inaugurada no Brasil, em um país da América Latina.
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