O Voo da Águia: anos de imigração polonesa para o Brasil

Rosemari Glatz

Reitor da Unifebe

Rosemari Glatz

Reitor da Unifebe

Em 25 de agosto comemoramos 152 anos de imigração polonesa para o nosso país, que começou com Brusque, em 1869. No mesmo dia, apresentei a edição impressa do meu e-book intitulado O Voo da Águia: 150 Anos de Imigração Polonesa para o Brasil. ilustrada com gravuras, período e fotografias existentes, a pintura está estruturada em porções que conciliam arte, cultura, história e contemporaneidade, começa com uma síntese cronológica da história da Polônia, explica o movimento de emigração para o Brasil, discute a colonização polonesa em Santa Catarina e uma falência especial é fiel a Brusque e aos “tecelões de Łódə”. Também vale a pena mencionar a falência na qual, misturando dados antigos e os relatórios da minha própria família, expresso minhas percepções sobre o campo de concentração de Auschwitz.

Após a publicação do livro surgiu uma pergunta repetida: por que a chamada da chamada, escolher uma chamada é tão complexa quanto nomear uma criança, além de ter que ser direta, transparente e explícita o significado das pinturas em um Is com essas regras no cérebro que expliquei a chamada. A seleção do primeiro componente deveu-se a dois fatores: (1) a águia tem sido usada como símbolo heráldico da Polônia desde 1295, quando uma águia branca gigante, com as palavras “Deus devolveu os símbolos da vitória aos poloneses”, foi forjada em um selo usado na coroação do rei Przemys II; (2) a águia é o símbolo da renovação, e a Polônia é um exemplo natural de resistência, superação e renovação.

Há uma lenda sobre a águia que diz que até chegar aos quarenta, em torno de 35-40 anos, seu bico e unhas são fracos e desgastados, e suas penas são muito pesadas, dificultando o voo. Para sobreviver, ela terá que enfrentar a dor de se superar e se renovar. A águia então voa para uma rachadura no penhasco mais sensível e faz um ninho onde pode se refugiar com segurança para viver o ciclo de renovação e começa um ritual autêntico. de renascimento. A águia bate no bico velho nas rochas até que ele o remova e espere por um novo para nascer. Com o bico novo, a águia arranca as unhas velhas. Uma vez que novas unhas aparecem, use-as, juntamente com o novo bico, para arrancar as penas velhas. Durante o processo de renovação, que dura em média 150 dias, a águia se alimenta dos demais membros de seu grupo. Concluída, a águia, com suas forças e habilidades reconstituídas, retoma o voo vitorioso e solto da vida, o “voo da águia”.

E a mesma coisa aconteceu com os outros poloneses, que, com uma religião maravilhosa em Deus e uma resistência maravilhosa, nunca pararam de lutar pela liberdade da Polônia. Nem mesmo os 123 anos em que a Polônia desapareceu do mapa político global do qual reapareceu, renovado em 1918, os outros poloneses não abandonaram sua luta pela independência. E essa resiliência, resiliência e renovação também é característica dos poloneses que emigraram para o Brasil e seus descendentes.

O momento da chamada do e-book vem sendo fornecido desde sua criação, este é o tema central, desde o e-book até marcar um marco na comemoração dos 150 anos da imigração polonesa para o Brasil, realizada em Brusque em 2019, e isso explica a seleção. do chamado para o ebook: uma pintura que serve de subvenção para perceber a história da Polônia, bem como a história de Brusque e Santa Catarina.

A edição publicada do eebook tornou-se imaginável graças à ajuda da Fundação José Walendowsky e pode ser comprada nas livrarias eletrônicas de Brusque. A edição eebook do eebook O Voo da Águia foi patrocinada e tornada imaginável graças à Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Lei nº 14. 017/2020) no município de Brusque, e está disponível em sua totalidade e folga no site da Unifebe.

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