Durante uma audiência na câmara, Fábio Faria disse que a guerra geopolítica em torno do 5G não é do Brasil e que o maior medo é a origem dos chips. Ele disse ainda que cada mês de atraso no leilão representa uma perda prospectiva de 2,8 bilhões de reais para o país. .
Um tenso debate de três horas levou o Ministro das Comunicações ao Congresso, virtualmente, na quarta-feira 11 à tarde. escolas, e isso não era imaginável porque, para isso acontecer, teríamos que voltar 8 meses, e então perderíamos o 5G no Brasil”, disse ele, entre outras coisas. Ele também disse que “5G DSS é mais lento que o 4G. “
Quanto às escolas, Faria reduziu os números e as intenções. “Temos 140 mil escolas no país, 85 mil delas urbanas. Destes, 79 mil locais possuem Internet. Após o leilão, todos os outros terão Internet. Dos 85 mil, 72 mil terão acesso à Internet. O resto terá 4G ou 5G não autônomo. “
E ele continuou. Neste governo, passamos de 15. 000 para 25. 000 escolas rurais. Todas as escolas rurais também terão até julho de 2022. “
Faria questionou através da professora assistente Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que preside a Comissão de Educação da Câmara: “Mas você não colocou como compromisso, na chamada, a inserção da web nas escolas, como é feito na opinião do 4G”.
O ministro respondeu que a Anatel fará as telecomunicações pagarem os títulos. “Quando conseguirem a licença, terão que fazer um depósito do preço do título, como garantia. E ficaremos com ele todos os meses. Se eles fizerem. Se não for cumprida, esse depósito ou garantia passará para a União contratar um novo operador para a área autônoma, promovendo o espectro para outro. “
Ele continuou: “Com o 5G vamos de 100. 000 antenas 4G para 500. 000 antenas. Assim, todas as aldeias obterão fibra óptica. E se esse investimento não for feito, o operador terá que devolver o dinheiro. “Explique, no entanto, como as escolas serão garantidas, pois a política não significa que a escola terá o aparelho para se conectar.
“O cronograma de instalação está na quantidade de população das localidades. Então vamos anexar não só todas as escolas, mas todas as pessoas”, acrescentou.
Rezende avaliou mais uma vez. ” Mas o compromisso terá que ser registrado. Sem registro, não há como qualificar o compromisso. ” Visivelmente chateado, Faria respondeu: “A própria Comissão de Educação pode ajudar, cobrando da Anatel”.
“O que não posso me contentar é dizer que não há essa responsabilidade legal no leilão. Não há como chegar à aldeia e não vir com a escola. É uma rede para todos os habitantes. É como se o restaurador. Ele entra e diz: “Por que você não colocou um lugar para comer na revisão?ou” Por que você não colocou um bar na revisão?”Eu coloquei Não há como separar. É a cidade total conectada, todos os habitantes, todos conectados. Vou convidá-lo para a próxima viagem 5G, se estiver interessado, para ver como funciona. Quando o 5G cobre a cidade, cobre 100%. Não há como nada.
Deve-se lembrar, porém, que em 2019, o governo Bolsonaro revogou o decreto que constrói o programa de banda larga nas escolas e exigia que as operadoras proporcionassem acesso mínimo de qualidade às instituições públicas de ensino.
Na quarta-feira, 18, às 10 da manhã, o Tribunal de Contas da União (TCU) se pronunciar sobre o parecer do leilão do 5G. Recentemente, o TCU quer criar uma rede 5G pessoal, como o governo quer.
Faria disse que estava esperando os ministros do TCU perceberem. “Eu gostaria que eles percebessem que é necessário. Eles participaram das nossas viagens, sabem que o conceito de rede pessoal não é exclusivo do Brasil. Todo mundo cria redes públicas e pessoais. ” para reduzir a ameaça de espionagem.
Durante sua participação no debate, a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Tecnologia da Informação da Câmara dos Deputados, perguntou a Faria sobre a tensão que temos para a Huawei não participar do leilão de 5G no Brasil.
“O Brasil prometeu se inscrever na OTAN se se livrar da Huawei. Se a Huawei sair, tudo é mais caro para as corporações que contam com a Huawei. O que o governo planeja fazer então? ela perguntou.
O ministro disse ter participado da “reunião da OTAN” e que não haveria substituição na decisão. “Está pronto. Só tínhamos especificações na rede pessoal, deixando apenas um fornecedor porque se houver um vazamento, uma tentativa de invasão, sabemos quem é o responsável”, disse.
“Então, vamos deixar essa disputa geopolítica acontecer após o leilão. A guerra continuará, sim, depois do leilão, mas isso não é uma guerra para o governo brasileiro, mas para a produção de fichas. “para descobrir se haverá um problema de origem. Acho que possivelmente não teríamos ameaça porque as corporações investem muito”, acrescentou.
Faria breve e artificial quando perguntado sobre a explicação do porquê da corrida pelo acesso do 5G ao Brasil. “Por que a corrida do 5G? Porque quem sair mais sensato ganha mais dinheiro, e nossa indústria não pode ser deixada para trás. 4G. Todo mês sem 5G, não ganhamos 2,8 bilhões de reais”, respondeu.
Ele também disse a um congressista, que chamou o que está nos celulares de “falso 5G”, que ele vai pedir às operadoras para fazê-lo. “Até porque o 5G DSS é mais lento que o 4G. Quando você tem um 5G que perde o sinal, a conexão é interrompida. “, decepciona e confunde. Nos Estados Unidos e na Europa, as corporações foram forçadas a fazê-lo”, disse ele. Por favor, note que nos Estados Unidos, AT