A valorização dos vinhos e destilados brasileiros, bem como o boom do mercado de bebidas alcoólicas e o lugar onde se colocam os batimentos cardíacos durante a pandemia, motivaram a criação de pequenos sites de venda de rótulos nacionais, corporações que até na Oportunidade , buscam romper o estigma da qualidade e comparação com os produtos importados. Em funcionamento desde maio, o comércio eletrônico Bfinishito Roque tem em seu portfólio 250 bebidas brasileiras, algumas das quais mais conhecidas, como vinho, cachaça e gin, mas também uísques, como a Destilaria Blfinished Union (R $ 95,94) e Musa, destilado de banana (R $ 92,93) Array A empresa nasceu quando os amigos Alexandre Teixeira, 40, e Ivan Tonet, 41, procuraram degustar vinhos de pequenos fabricantes cariocas. Grande do Sul que não estavam disponíveis em supermercados, colares ou armazéns, e combinaram a aquisição para tornar a entrega mais barata. A iniciativa atraiu outros participantes, cresceu em uma organização de compras de 40 e gerou o conceito de criação de um site. Em 2020, o Brasil registrou um aumento na ingestão de vinho de 18,4% em relação a 2019, segundo a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV). Além disso, de janeiro a junho deste ano, a venda de vinhos finos brasileiros foi 41,15% superior à primeira parte de 2020, segundo a União Brasileira de Viticultura (Uvibra), que se baseia no conhecimento do Departamento. O estado da agricultura, pecuária e desenvolvimento rural no Rio Grande do Sul Embora o mercado de escovas esteja em alta, quem toma a decisão de interagir no setor enfrenta situações exigentes como a festa dos produtos importados e o ponto de sabedoria do a industria. consumidor que, apesar do interesse, ainda está aprendendo sobre a produção local, diz Alexandre Teixeira, da Bfinishido Roque. O sommelier Manoel Beato, do Fasano, vê um interesse crescente pelas bebidas feitas no Brasil e diz que ainda há muitas regiões geradoras a serem exploradas, como Minas Gerais e São Paulo. No entanto, a bebida ainda enfrenta um problema competitivo. “Temos uma consulta de preço: é muito mais barato fazer vinhos na Argentina e no Chile. O vinho poderia ser mais barato, se fosse mais barato produzir aqui “, diz o especialista, um dos maiores do país. Além de ganhar impulso com a pandemia, as bebidas brasileiras também se beneficiaram da alta de moedas como o dólar. e o euro, que tem levado muitos consumidores a olharem para os rótulos nacionais, explica Eduardo Ramos, 59, cônjuge do e-commerce Armazém Nacional, apresentou no passado mês de Outubro vinhos e aguardentes no seu portefólio. Esta situação, logicamente, tem ajudado . Mas só isso não reteria o consumidor se a qualidade do cheque industrial nacional não fosse constantemente substituída. Se não houver produtos inteligentes, o que vai acontecer é que o visitante consome uma garrafa de produtos importados em vez de duas ”, afirma Eduardo. dicas de harmonização. “A gente vê que tem muita gente que nunca ouviu falar da produção brasileira de gin. Eles não sabem que temos cachaças que e são verdadeiros ativos viáveis ”, explica o empresário. A empresa, disse ele, tem recebido cerca de R $ 350 mil em investimentos e tem previsão de equilíbrio financeiro em dois meses. Desde a sua inauguração, o logotipo quintuplicou seu faturamento e, embora o vinho seja a bebida mais vendida da plataforma, o logotipo também oferece produtos como a cachaça Parnaioca (R $ 79,90), a vodca orgânica TiiV (R $ 79,90). e bebidas prontas para comer como o gim e tônica em lata Moscow Mule e Le Mule. Trabalhar com outros rótulos que não o de vinho é uma decisão estratégica, já que o Brasil tem a perspectiva de explorar a cultura de beber destilados e acabados, segundo Rodrigo Mattos, analista da Euromonitor, empresa que faz pesquisas sobre marketplaceplace: “Quem aposta em essas categorias investem em um produto pouco conhecido, mas podem se deliciar no marketplace e se firmar como pioneiras ”, explica o especialista. Embora os vinhos sejam o ponto alto das vendas ao consumidor final, a plataforma BR-ME, apresentada em abril deste ano, tem um portfólio com 50% de bebidas destiladas. Todos os produtos vendidos são brasileiros e passam por análises antes de serem feitos para serem levados ao consumidor. Além de bebidas como vermutes, licores e rum, o e-commerce tem raros exemplos de propaganda, como a tiquira, logo recebido de mandioca alimentada historicamente. no Maranhão.
Da Folhapress
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