Governo Federal lança Feira Federal de Imóveis no Rio de Janeiro

O Ministério da Economia apresentou nesta (2), no Rio de Janeiro, o Feirão SPU de Imóveis. Até o final do ano, mais leilões desse tipo estão previstos nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. O objetivo é divulgar o novo Modelo de Proposta de Aquisição de Imóveis (PAI). Por meio desse mecanismo, qualquer usuário fitoterápico ou legal pode apresentar propostas para aquisição de imóveis ao governo federal.

O lançamento do novo modelo, realizado por meio da Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), vinculada à Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados (SEDDM), ocorreu na sede do Ministério, no centro do Rio.

O secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Diogo Mac Cord, disse que o objetivo é arrecadar R$ 110 bilhões com a venda de casas até dezembro de 2022, controlamos colocá-lo na rua, são 110 bilhões de reais. até dezembro do próximo ano”, disse ele.

Mac Cord disse que o PAI é a opção mais produtiva para as vendas no varejo, mas acrescentou que haverá um mecanismo adicional para aquisição de ativos. “Temos outra ferramenta para vendas no atacado, que são fundos imobiliários genuínos. introduziu o primeiro fundo imobiliário genuíno do Brasil com habitação federal. Então, tivemos que trazer muitas casas de alto valor para a posição de mercado de uma só vez, porque dispersar as cotas e todos poderão comprar nas plataformas, em vez de casas complexas que têm menos dinheiro. A oferta será feita através da bolsa B3 e poderá tomar uma posição ainda este ano.

O secretário soube da proposta de aquisição de ativos como uma oportunidade para o mercado local relatar a moradia de interesse ao governo e isso, na opinião do governo, resultará em maior potência nos esforços de vendas. A lista tem entre 50. 000 e 55. 000 casas no país.

Das 2. 200 casas do Rio de Janeiro que mal podem ser vendidas, a secretaria elaborou uma lista com 35 casas na União e 133 que eram controladas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o Secretário Mac Cord, essas são as casas conhecidas com maiores chances de venda. “A lista de casas que já temos uma predisposição para vender. “

Entre as casas indexadas com opção de recebimento de propostas no Rio estão os prédios da Noite, na Praça Mauá; centro; o Inmetro, no rio Comprido, na zona norte; Engenheiro Renato Feio, também no centro; e o hangar do antigo Caserj, na região portuária. A apresentação deve ser feita através do site VendasGov, onde são realizados os concursos públicos apresentados através da SPU. A lista completa de moradias no Brasil é pública.

Se a proposta for aceita, o interessado deverá apresentar um relatório de avaliação do ativo e submetê-lo à aprovação dentro do prazo estabelecido, para que seja aberto um chamamento público no qual qualquer interessado possa fazer concursos eletronicamente. O usuário que apresentou a proposta, que submeteu a avaliação e a aprovou à SPU, terá direito de primeira mão no concurso público.

De acordo com o Ministério da Economia, se você não apresentar a proposta de preço mais alto no dia da licitação, poderá comprar os ativos em pé de igualdade com o licitante que fez o maior lance, mas se preferir não exercer esse direito. , além da devolução do depósito de segurança, o pagamento da avaliação será reembolsado através do vencedor da oferta.

O presidente do INSS, Leonardo Rolim, informou que no Rio estão listadas 2. 200 casas do governo federal e do INSS. “O Fundo Geral do Sistema previdenciário possui milhares de casas no Brasil, casas que vieram aqui em grande parte do antigo orçamento previdenciário que gerou a fusão da criação do INSS ou que foram vencidas em dívidas previdenciárias Aqui no Rio de Janeiro, somando a União e o INSS, são cerca de 2. 200 casas, apenas aquelas que foram controladas pelo INSS em torno de 1. 500”, disse.

O secretário acrescentou que as moradias que eram controladas através do ESSIN passam a ser controladas por meio da Secretaria. “O INSS só vai gerir os prédios operacionais, onde funcionam os ramos e os espaços administrativos”, revelou, lembrando que os prédios não são prédios do INSS. o valor da venda é o fundo de seguridade social. “O que foi feito anteriormente através do INSS agora pode ser feito diretamente através da SPU, mas o dinheiro da venda desses ativos vai para o Fundo de Seguridade Social, que detém esses ativos. . “

Sobre o Palácio Gustasvo Capanema, no meio do Rio, que é uma construção histórica da arquitetura modernista e tem gerado reclamação por sua disponibilidade para venda, o secretário disse que de acordo com a lei ele pode ser vendido e que não é o ministério que toma uma decisão sim ou não. Os bens estão na lista da União e, em princípio, qualquer um pode receber propostas. “A única coisa que posso fazer é, depois de receber a proposta, rejeitar essa proposta”, disse ele.

“Todo mundo pode receber. Um exemplo, a Biblioteca Nacional, vamos dizer não. Essa construção aqui [sede do Ministério da Economia no Rio], a gente vai dizer não. Há casas que podemos dizer sim e há que podemos dizer talvez.

 

Segundo o secretário, o cenário de Capanema é que ele está fechado há sete anos e já foi alimentado com mais de 150 milhões de reais, sem previsão de um toque final para a obra. “Agora, a Secretaria Especial de Cultura, do IPHAN, já demonstrou que está interessada em ocupar pelo menos um componente do prédio. O fato é que temos inúmeras instâncias no Brasil e no mundo, de investidores do setor pessoal que cuidam muito mais dos bens antigos e culturais do que o governo”, disse. .

Segundo Mac Cord, já existe um mecanismo dentro do Ministério do Turismo, chamado Projeto Revive, que fornece concessões para bens antigos e culturais. “Os ativos ainda pertencem ao governo, mas são controlados através de um setor pessoal. “É isso que vai acontecer em Capanema? Eu não sei. Não ganhamos nenhum tipo de proposta”, disse ele.

O secretário disse ainda que o valor de R$ 30 milhões, que foi vazado para o prédio, é absolutamente falso. “Todas as casas têm um preço certo de uma avaliação que foi feita há 5, 10 ou 20 anos atrás e esse preço pode ser absolutamente incorreto, sobretudo tanto que a avaliação da A Noite [prédio da Praça Mauá, que abrigava a Rádio Nacional e o INPI], evidentemente errôneo, tanto que ninguém veio comprar.

A secretária da SPU, Fabiana Rodopoulos, acrescentou que o local do mercado vai delinear o valor. “É por isso que invertemos a lógica do passado. Anteriormente, a União identificou, fez uma avaliação e isso não é compatível com a verdade do lugar do mercado. A reversão da lógica e da inovação do PAI garante que o marketplace está fazendo essa oferta, e isso dará vida à economia local. Apostamos que será uma inovação jurídica maravilhosa para agilizar o controle dos ativos da União”, enfatizou.

 

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