O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), demonstrou que não tem pressa em montar a CPI do Gás De Cozinha, cuja abertura já teria a assinatura de 16 deputados.
O pedido foi feito através do deputado Gilberto Cattani (PSL) e tem como objetivo investigar os motivos do alto valor do combustível de cozinha em Mato Grosso e se há crimes contra o consumidor, e cita um monopólio imaginável sobre a venda do produto como está. .
Questionado pela imprensa no final da consulta de quarta-feira (25), o presidente negou que a CPI tenha “ficado amarga”, especificando que a candidatura vai se ater a todo o procedimento não incomum na Câmara e que a Comissão tem até o próximo ano. para ser estabelecido.
“Quando chegarmos à presidência, vamos rever as assinaturas, adiantar para a secretaria legislativa e levá-las ao plenário para votação. A CPI pode ser para o ano que vem, temos até o final da legislatura, é hora”, disse.
Segundo Russi, se houver todas as assinaturas, não há opção de bloquear a abertura da Comissão, mesmo que o Legislativo já tenha mais 3 CPI em execução na Casa e medidas lentas: Previdência mato-grossense, Isenção Fiscal e Sonegação Fiscal e Energia Elétrica.
“Mas tendo [todas as assinaturas], abrirei um novo ICC sem as outras definitivas”, disse ele.
“Se tiver 16 assinaturas, vamos analisar o objetivo do TPI, a proposta, a proposta”, acrescentou.
o governo fornece um sinal
Nesta semana, o secretário de Estado de Progressão Econômica, Cesar Miranda, disse que a abertura da CPI do combustível de cozinha pode acabar direcionando táticas sobre o valor do produto em Mato Grosso.
Ele insistiu, no entanto, que o direito pelo valor máximo – que em alguns municípios do interior chega a R$ 130 de acordo com o cilindro – não recai sobre o executivo.
Ele disse que o ICMS do governo é o mais baixo do país e a diferença de valor entre o combustível estatal e o de outros se deve a transtornos logísticos e à margem de lucro praticada por meio das empresas.
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