A história do remo no Amazonas é tema da cessão do “Nosso Centro” da Câmara Municipal de Manaus.

Por Claudia do Valle / Implurb

MANAUS – Um histórico jogo aquático na Amazônia, o remo generalizado no século passado, com regatas nas águas escuras do Rio Negro e festa feroz entre amazonenses, portugueses e alemães, e componente da história do jogo, que remonta aos faraós em sua origem, é projetado para compor uma das intervenções da comissão “Nosso Centro”, pelo corredor da cidade de Manaus, no banco, na Rua Bernardo Ramos e na Avenida 7 de Setembro, Centro, no Mirante da Ilha.

Durante uma montagem entre o diretor-presidente do Instituto Municipal de Urbanismo (Implurb), engenheiro Carlos Valente, e o atleta e campeão mundial de remo indoor, Manasseh Castro Barbosa, 64 anos, a integração entre jogo e área é um dos temas discutidos, já que o mirante terá uma área marina, que pode alocar estruturas de remo para atividades de jogos de longo prazo e lembra dos antigos clubes que competiram aqui: Manaus Ruder Klub, Alemão; o Clube Amazonense de Regatas; e Grêmio Náutico Portugal.

“Com essa linda iniciativa do prefeito David Almeida, pedi ao Implurb, que buscasse a inserção desse resgate da história do porto de Manaus e do remo amazônico, que se fundem. Quando o porto foi criado, os alemães vieram aqui, na época da Segunda Guerra Mundial, trazendo sua cultura e a prática do remo. Eles construíram um aço sob a Ponte Educandos, que ainda existe até hoje, e os portugueses tinham uma sede às margens do Rio Negro”, relata Manasseh.

Raça

As regatas ocorreram nos feriados da Pátria, em frente à Calçada, na presença da elite amazônica. “Com frac, top de forma e vestidos franceses. Durou muitos anos, mas depois os clubes. “quebrar e murar”, lembra o atleta.

“Nos projetos do ‘Nosso Centro’, buscamos salvar parte dessa história do remo na cidade de Manaus, no início do século XX, com os três grandes clubes, que competiram ferozmente e produziram muitos campeões”, diz o CEO. da Implurb.

Um conceito é poder projetar os clubes de longa distância da Marina do Mirante da Ilha e olhar, mais tarde, para uma regata que reúne os grupos dos primeiros grupos de Manaus, trazendo outros remadores do Brasil. “Alinhamos conceitos que podem dar frutos inteligentes e movimentos inteligentes a longo prazo”, acrescenta Valente.

O atleta campeão mundial lembra que tem procurado voltar ao jogo há alguns anos, dando aos jovens e a outros jovens uma prática saudável. “Um dos elementos que torna uma cidade especial e é o ponto do que ela dá à população, presentes recreativos, jogos, encontros, projetos, observa. Ele acredita que o remo tem uma história maravilhosa que merece ser lembrada.

Edifício Mirante

A antiga construção da Companhia Energética do Amazonas (Ceam) vai arientou um complexo de lazer e negócios voltado para o turismo, somando uma marina, gazebo, varandas, uma praça de alimentação coberta, terraços e um lindo telhado sinuoso que lembra um banzeiro. será uma das conversões planejadas para o Nosso Centro, onde uma antiga construção operacional se tornará a construção do Mirante da Ilha.

A vista do rio em Manaus é o que urbanistas e arquitetos humanistas chamam de arquitetura da urbanidade, onde a cidade se concentra em uma escala humana e se volta para as pessoas.

A construção de quatro andares, somando o piso, oferecerá uma vista privilegiada do Rio Negro, em uma das questões mais complexas da ilha de São Vicente, agregando áreas para projetos publicitários, como restaurantes, banheiros, cafés e bares, além de uma área para exposições culturais, apresentações de concertos, paisagismo e convivência entre a construção e o ambiente herbalista.

A construção terá uma estrutura coberta, mas com aberturas ocas que permitirão, em vários níveis, a passagem do rio e sua contemplação. As pinturas serão incorporadas ao parque urbano, construção de uma praça gigante, relacionada ao fluxo de várias formas. e a requalificação de espaços vazios.

A praça que será criada no domínio inclui prédios de interesse para preservação até a Rua Bernardo Ramos, com a conversão do prédio, no térreo haverá uma gigantesca praça coberta, seguida de um terreno do momento para o domínio cultural e central para o artesanato, os artistas irão expor e oferecer espetáculos, no 3º andar será a gastronomia, com 3 operações de recuperação, e no quarto o ponto de vista.

Nosso Centro

A comissão do Nosso Centro tem como foco as pinturas da Comissão Técnica de Implantação e Revitalização do Centro Histórico de Manaus, criadas através do prefeito David Almeida, conta com membros do Implurb, das secretarias municipais de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef) e do Trabalho, Empreendedorismo. e Inovação (Semtepi), além da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).

Portal da Gazeta do Amazonas (reprodução permitida na cotação do portal da Gazeta do Amazonas)

Foto: Divulgação / Implurb

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