Em abril de 2015, o Google anunciou uma substituição de seu conjunto de regras de pesquisa que teria um efeito profundo na criação e progressão de sites de rede em todo o mundo. as empresas começaram a favorecer sites “mobile-friendly”, porque eles chamam páginas que também oferecem navegabilidade inteligente para usuários móveis em suas pesquisas. Desde então, sites que não são “responsivos” – ou seja, que não são projetados para outros tipos de gadgets – foram deixados para trás, com o risco de “desaparecer” em pesquisas realizadas através de mecanismos de busca na rede.
Ser “amigável para dispositivos móveis” tem uma característica fundamental dos sites, pois há uma tendência global em desenvolvimento para o acesso à web via telefones celulares. Os conhecimentos coletados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para o ano de 2019 comprovam essa tendência dos brasileiros: 98,6% das outras pessoas com mais de 10 anos usam celulares para acessar a web, contra 46,2% que usam microcomputadores.
Com o avanço do e-commerce nos últimos anos, os desenvolvedores de páginas online também começaram a prestar mais atenção a esse tema. O chamado “comércio móvel”, uma tradução gratuita do “comércio móvel” (ou m-commerce), já predomina entre as táticas em que os consumidores brasileiros fazem compras online De acordo com um exame da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apresentado em junho de 2019, 67% dos consumidores que fizeram compras virtuais no país fizeram isso com smartphones, como laptop no momento (39%), seguido por computadores desktop ou PC (39%).
“Celular é o futuro, é o presente”
A progressão de uma página online que possa ter acessibilidade inteligente em formato celular terá que levar em conta as peculiaridades da natureza desse modo de navegação, com páginas mais limpas e funcionais, afinal, o usuário estabelece a conexão através do celular do dispositivo. dados, que normalmente não são suficientes para trazer muitas lentes, especialmente conteúdo multimídia, como imagens e vídeos gigantes.
Dessa forma, mais do que “celular amigável”, muitas corporações têm seguido o conceito de “celular primeiro”, ou seja, o propósito da progressão da página online torna-se navegação celular, e a “adaptação” ao local de trabalho vem mais tarde, ao contrário do que era feito antes.
“Os dispositivos móveis não são o futuro, eles são o presente. Não estamos dizendo que você não quer um local de trabalho, mas um. Mas o acesso via smartphones está cada vez mais adaptado a dados ou notícias, então os comerciantes querem estar em posição de satisfazer esses desejos”, diz Mateus Toledo, CEO da MT Soluções, plataforma de atendimento de e-commerce que, entre outras atividades, implementa lojas virtuais, designs e um sistema ERP.
Toledo ressalta que a criação e progressão através da empresa de projetos para implantação de plataformas de e-commerce adere à lógica do “primeiro celular”, uma vez que “a mobilidade dessa interface é cada vez mais aceita pelo público que compra ativamente”.
E se desde 2015 o Google privilegia sites que evoluíram versões para celular em suas pesquisas, este ano a empresa se tornou mais incisiva com os conselhos de que os sites evoluem com base no conceito de “celular em primeiro lugar”. Nesse sentido, a mensagem de John Mueller, consultor de pesquisa do Google, pode não ser mais clara: “Tudo o que você precisa indexar terá que estar no seu celular”.
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