Por: Agência Estado, 31/08/2021
Campinas, SP, 31 – O retorno do público aos estádios tem provocado discussões e muita controvérsia entre clubes, administradores e especialistas em fitness; o debate também tem atraído corporações que buscam oferecer respostas tecnológicas para garantir o homecoming, como a criação de um passaporte de vacina virtual e pulseiras eletrônicas que permitem o pagamento e evitam o uso de dinheiro e cartões.
Mooh, mooh! A tech, do brasileiro Everton Cruz, desenvolveu um software que permite que outras pessoas gravem testes COVID-19 e também vêm com doses de vacinação no aplicativo, que é uma posição utilizada em vários países europeus e, no Brasil, também está em condições de ser implementada em estádios de futebol.
“Queremos saber como usar a geração como catalisador. Estamos focados na progressão desse software desde 2013. Agora, com a pandemia, o objetivo é ajudar a manter o cuidado e criar bolhas”, diz Cruz.
Everton Cruz nasceu no interior da Bahia, mas vive desde os treze anos em Paris, na França. Ele foi para a Europa na adolescência para pintar como um estilo e ficou lá. Estudou ciências aeronáuticas e análise de sistemas. Pintou durante anos na Microsoft até tomar a iniciativa de criar uma startup de geração de resposta.
Seu primeiro grande conceito levou muito tempo para germinar, ele procurou expandir em 2013 apenas uma carteira de vacinação online que facilitaria o acesso de estrangeiros a países que necessitam de vacinas seguras, mas ele parou por falta de investimento e, entretanto, criou uma fórmula de segurança anunciada à polícia de Los Angeles e Lisboa e até usada através da CBF para monitorar brigas entre torcedores.
Na pandemia, o conceito inicial ganhou um novo contexto. A mulher, uma médica, ajudou no desenvolvimento. Os primeiros testes foram realizados no Vietnã e em localidades no sul da França como um componente da reabertura da indústria após o grande covid-19 controlado. No Brasil, já possui o software conectado ao Ministério da Saúde e aprovado em todas as farmácias do país.
O registro de vacinação virtual permite que usuários e profissionais de fitness acompanhem a vacinação, o usuário pode baixar o aplicativo, se cadastrar e, assim que receber a vacina, a dose é registrada automaticamente no aplicativo através de serviços de fitness. imaginável consultar o tipo de vacina aplicada, o lote de fabricação e a data em que a dose foi tomada.
A Federação Pernambucana e a Federação Cearense começaram a testar o passaporte de vacinação para os torcedores do estádio. O esporte, Náutico, Ceará e Fortaleza também devem adotar a plataforma. Cruz disse ter falado com outras federações de futebol, bem como com a CBF. Os estabelecimentos carecem de clareza sobre os critérios a serem adotados.
Com o registro do cartão de vacinação digital, os entusiastas provavelmente se cadastrarão e comprarão ingressos para o ajuste sem ter que fornecer algum outro tipo de documento de aptidão no estádio.
A PULSERA ÉLECTRONIQUE Heatmap é uma empresa de marketing esportivo que busca colocar em prática no futebol uma geração evoluída através da geração corporativa Meep, que desenvolve respostas para meios de pagamento.
A fórmula já funciona no Estádio Mineirão, na Arena MRV e no Allianz Parque, no setor de bufê e ocasiões. Ele pode ser usado como cartão eletrônico ou pulseira, que o amador tanto quanto um celular pré-pago e usa para fazer faturas. sem ter que digitar uma senha ou dinheiro, apenas por aproximação. Portanto, evite um contato mais próximo com terceiros.
A geração de pulseiras eletrônicas de Fernando de Noronha é deles, o que gerou controvérsia quando outras cores foram aconselhadas a diferenciar o quanto havia gasto economicamente. A geração também permite que o gerente do clube ou do estádio controle os dados de seus clientes.
“Por exemplo, o clube pode monitorar que um amador bebe cerveja não alcoólica no bar, frequenta regularmente partidas, mas ainda não está registrado como membro amador. Com isso em mente, é concebível estar oferecendo os benefícios de ser sócio ou, no seu aniversário, estar oferecendo uma cerveja não alcoólica no clube”, diz Renê Salviano, CEO da Heatmap.
A solução permite que o clube use a geração em qualquer instalação. Segundo Salviano, a implantação de todo o procedimento é rápida, levando entre 15 e 30 dias. “Houve uma chamada de 50% por causa disso no ano passado. Na pandemia, essa tem sido uma solução para evitar filas, congestionamentos e também para que o clube conheça melhor o perfil dos entusiastas e de lá para seus produtos».