A edição do Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul (Fivrs) acontecerá de 2 a 12 de setembro e contará com 45 obras, com 25 produções nacionais de 10 estados e 20 obras de treze países, decididas a partir de um total de treze participações aprovadas. A primeira edição, em 2020, contou com 25 produções de um total de 81 participações, de nove países e 10 estados do Brasil. de um a dez minutos.
A equipe do festival comemora a expansão do número de admissões e a expansão geográfica de seu alcance. E as diretoras, Carmen Hoffmann e Rosangela Fachel, destacam a diversidade da videoarada recebida, “que apresenta um amplo espectro poético, estético, cultural, identidade e perspectivas políticas, compondo um panorama nacional e estrangeiro severo da linguagem da videoarada na contemporaneidade, que, naturalmente, é atravessada pelo efeito da pandemia Covid-19 e suas implicações sobre o indivíduo. e contexto coletivo. “
Os trabalhos internacionais são da Argentina, Bielorrússia, Chile, Colômbia, Inglaterra, Itália, Malásia, México, Porto Rico, Portugal, África do Sul, Espanha e Estados Unidos. Os nacionais são do Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio. de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A FIVRS é realizada por meio da Universidade Federal de Pelotas (Mestrado em Artes Visuais – PPGAVI e Cursos de Dança) e por meio da Fundação Ecarta, a exposição será posicionada de forma híbrida, praticamente no canal da FIVRS e no YouTube, e em usuário na Galeria Ecarta, em Pelotas.
8 corpos para 588 pinturas (2020), através de Tales Frey – Porto, Portugal.
Eaux vives, femmes dansantes (2021), através do Grupo Baila Cassino: Daniela Llopart Castro, Rebeca San Martins, Natália Camargo – Pelotas, RS, Brasil
AMO (2021), passando por Mônica Fagundes Dantas, Alex Sernambi e Suzi Weber – Porto Alegre, RS, Brasil.
Arbasoei (2021), através de Ikerne Mendieta – Granada, Espanha.
Asab (2021), através de Ariane Mondo – Natal, IA, Brasil.
Atotoó – Proibições e mistérios do corpo negro (2019), através de Caroline Ribeiro Paz e Bárbara Cezano – Pelotas, RS, Brasil.
BAHtucada (2020), passando por Ederson Zaneti Vergara – Pelotas, RS, Brasil.
être inmóvil (2020), através de Nicole Manoochehri – Los Angeles, EUA. EUA
Capítulo 14 – Parte 2: Matriz . . . Olhe além do que você vê. . . um convite à percepção. . . (2021), passando por Andreza Aguida, Tiago Nogueira e Rogério Ortiz – São Paulo, SP, Brasil.
Celestial Body (2021), através de Danielle Suzanne Willis Denton – Texas, Estados Unidos.
Chicharras (2021), através de Carola Reboredo – La calera, Argentina;
Contágio (2019), através de Nicole Correa Freitas – Porto Alegre, RS, Brasil.
Dance Concern – Dance Worry (2020), passando por Sol Dugatkin – Santiago, Chile.
Desverrante (2020), passando por Mathias Lobo, Alexandre Tadra e Rodrigo de Castro – Curitiba, PR, Brasil.
ECDISE (2021), através de Tainá Madruga Romero – Pelotas, RS, Brasil
Ele ousou conhecer (2020), através de Luciana Campos, Ingrid Laurentino, Ana Carolina G. Martins, Naira Silva, Amanda Freitas Faria e Luciana Campos – Mogi das Cruzes, SP, Brasil.
Encobertos (2019), através de Lilian Seixas Graça – Salvador, Ba, Brasil.
Ensaio para o início da meta (2021), através de Raquel Machado Pereira – Hortolândia, SP, Brasil.
Entre as estrelas e as raízes (2021), através de Giselle Paes Horacio – Capivari de Baixo, SC, Brasil.
Brilho (2020), via Smangaliso Ngwenya – Joanesburgo, África do Sul.
Interlocuções com o povo (2020), através de Fernanda Amaral – São Paulo, SP, Brasil.
Invisível (2020), através de Diana Vignolles, Gastón Fleitas, Franco Quagliardi, Lilian Queñón e Guadalupe Dominguez – Buenos Aires, Argentina.
Irracional (2020), através de Francesca Poglie, Martina Beraldo, Luca Ghedini e Nicola Lunarelli – Itália / Barcelona, Espanha.
La Tarde Infinita (2021), passando por Melanie Alfie – Buenos Aires, Argentina.
Borderline (2020), passando por Sofía del Mar Collins e Maidelise Ríos Medina – San Juan, Porto Rico.
Luvemba (2021), passando por Maria Clara Laet de Almeida e Silva – São Paulo, SP, Brasil.
Maromba (2021), passando por Monica da Silva e Souza – Parintins, AM, Brasil.
Materia Bruta (2019), passando por Renan de Lima Turci – Curitiba, PR, Brasil.
Mal-entendidos (Fraintendimenti) (2020), através de Alexandre Manuel, Jimmie Santoni, Elisa Carletti e Federica Squadroni – Jesi, Itália.
Palestra (2021), por Luisa Cunha Machala – Belo Horizonte, MG, Brasil.
Mujeres Infinitas (2020), passando por María Claudia Mejía Alvarez – Medellín, Colômbia.
ON LOCK (2021), via Azize Sousami – Londres, Inglaterra.
Os espaços entre nós (2021), passando por Mônica Yumi Jardim da Silveira, Adeniran Balthazar, Bianca Meciano, Henrique Soares Dias e Mateus Paludetti – Campinas, SP, Brasil.
Hors des plis des femmes (2020), através de Anabella Lenzu – Nova York, EUA.
QU4RT (2020), passando por Fernando Quinteros Muniz – Porto Alegre, RS, Brasil.
Redoma (2021), passando por Pedro Vitor Pontes Ferraz – Recife, PE, Brasil.
Seres do Meio (2021), da Rua em Cena Companhia de Dança – Pelotas, RS, Brasil.
Pele para Natureza (2021), via SueKi Yee – Penang, Malásia.
SOLO (2020), via Uladzimir Slizhyk – Bielorrússia.
Suspenso (2020), através de Filomena Rusciano – Sant’Agata de ‘ Goti, Itália.
MEDO (2020), passando por Adriano André Rosa da Silva, Álvaro Dantas, Clébio Oliveira e Jania Santos – Natal, RN, Brasil.
O Vizinho / Vizinho (2021), de Flakorojas – Bruxelas, Bélgica.
Traversées (2020), passando por Maryah Monteiro – Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Trilogia Monocromática: Negro (2019), através de Fausto Jijón Quelal – Cidade do México, México.
Sussurros para mim (2021), através de Ana Claudia Marra – São Paulo, SP, Brasil.
A variedade foi feita através da comissão de avaliação convidada, composta por cinco membros, dois brasileiros e três estrangeiros.
Ana Sedeño Valdellós (Espanha), audiovisual e professora da Universidade de Málaga, Espanha;
Denise Matta (Brasil), Diretora do IMARP – Exposição Internacional de Dança – Imagens Em Movimento – Videodança, na cidade de Ribeirão Preto/SP/Brasil;
Leonel Brum (Brasil), professor e coordenador das categorias de dança do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará – ICA/UFC e coordenador de Mediadança: laboratório de dança e multimídia;
José Alirio Peña (Venezuela / Argentina), Diretor do CINEVERSATIL – Festival Internacional de Curtas-Metragens sobre Diversidade, Argentina, e do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Verde da Venezuela – FESTIVORD;
Wanda López Trelles (Argentina), co-fundadora e codiretora da Proyecto Corporalidad Expandida.