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SÃO PAULO – A Volkswagen anunciou nesta terça-feira (31) que seu programa de assinatura, Sign
“Durante a fase inicial [em São Paulo], esse programa se mostrou uma opção maravilhosa para os consumidores e para a nossa rede. É um serviço de assinatura criado para satisfazer a nova forma de comer carros”, diz Roger Corassa, vice-presidente de Vendas e Marketing. na Volkswagen do Brasil.
O programa da montadora alemã, que ultimamente detém 10,9% do mercado do país, não é novidade. Na verdade, é um lugar de marketplace que tem sido muito disputado no Brasil. Hoje, Fiat, Toyota, Nissan, Renault, Movida, Localiza, Unidas, entre outros players de marketplace, já possuem o serviço em serviço.
Além disso, segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Veículos (Abla), esse tipo de aluguel tem maior que o máximo da pandemia, ultrapassando os 80 mil carros que já estão no país, levando em conta todas as corporações que estão oferecendo esse segmento. .
O InfoMoney fez relatórios recentes sobre o assunto e esse novo estilo é um benefício adicional para os players do setor (leia mais aqui).
Em suma, o programa VW Sign
Hoje, o programa tem 1. 000 contratos celebrados em São Paulo e, a partir desta semana, já está previsto nas 470 emissões de vendas da fabricante em todo o país.
Corassa especifica que este segmento visa atender um público-alvo expresso mapeado através da marca: homens e mulheres entre 30 e 45 anos, egressos do ensino superior, que são para carros entre R$ 100 mil e R$ 220 mil, cujo objetivo veicular é ser um serviço de mobilidade.
“Esse visitante não está preocupado em comprar esse carro, ele precisa usá-lo para seu conforto”, diz o executivo. O perfil está alinhado com os da competição. Esse é um apelo que continua a crescer no país, a busca pela modalidade disparou nos primeiros meses de 2021.
Uma consulta que possivelmente seria levantada em relação à nova modalidade é se, em comparação com a opção de financiamento, vale a pena: o InfoMoney fez um artigo comparativo simulando cenários seguros, veja aqui. Há também um resumo em um vídeo do Instagram. .
O programa da Volkswagen, detalhado na terça-feira, pode ser assinado digitalmente em seis etapas ou até mesmo em usuário em uma das concessionárias da marca.
Na primeira opção, o visitante acessa o site do Signo.
Na opção física, o visitante terá a ajuda do corretor na corretora para insinuar os modelos a ter e assinar seu pedido na plataforma VW Sign.
Como na modalidade, o cliente só funcionará com: combustível, multas e/ou lesões com o carro A assinatura inclui: documentação (IPVA, licenças e licenças), seguro, manutenção preventiva e um excesso de até 2. 500 km a serem cobertos de acordo com o mês.
A manutenção popular pode ser realizada em qualquer concessionária da Volkswagen.
Nutrição são:
Lembre-se que os pacotes variam de acordo com o modelo desejado, a duração da assinatura e a quilometragem permitida, como aponta Rodrigo Capuruço, Diretor Nacional da Volkswagen.
Ele também explicou que o SUV Nivus teria compatibilidade no modo de assinatura, porém, devido à alta demanda, o fabricante optou por não tê-lo nesta versão, por enquanto.
“Temos uma lista de espera para os consumidores da Nivus que precisam comprar o carro, então não temos modelos disponíveis para a versão de assinatura. Vamos atender esses consumidores na fila primeiro, e depois vamos pensar em colocá-lo nessa carteira. “Capuruço disse.
A Volkswagen, primeira fase de revisão do programa em São Paulo, chegou a ter algumas versões do sedã Jetta, que não estão mais disponíveis, por enquanto, a fabricante oferecerá os 4 modelos mencionados.
Desde o início deste ano, o setor automotivo tem enfrentado um sério desafio de falta de peças de reposição, a princípio, a paralisia da produção e entrega basicamente de semicondutores, mas depois de vários meses toda a produção afetada.
Em sua divulgação mais recente, a Anfavea, entidade que representa as montadoras, disse que, comprometida pela falta de peças eletrônicas nas linhas de montagem, a produção de veículos, um total de 163,6 mil conjuntos em junho, caiu 2 em julho.
Em relação a julho de 2020, há queda de 4,2% na produção global, na soma de todas as categorias, o menor julho para produção de veículos em 18 anos.
Desde o início da pandemia, em meses consecutivos, a produção do mês passado superou os volumes fabricados entre abril e junho do ano passado, quando a chegada do Covid-19 paralisou toda a indústria automotiva.
Além disso, antes deste ano, uma dúzia de fábricas pararam a produção, acrescentando a Volkswagen.
O InfoMoney explicou a dinâmica que atrasou a produção de parcelas e seus efeitos (aumento dos custos de carros novos, usados e usados) em relatórios recentes (veja mais aqui).
Especialistas já dizem que a normalização da produção é esperada apenas em 2022.
Mesmo nesse cenário, o Capuruço destaca o compromisso da Volkswagen em entregar o carro contratado através da empresa no prazo de 45 dias.
“Nesta primeira etapa, não tivemos atrasos. Na verdade, estamos oferecendo ao cliente o que já temos em termos de volume planejado para fabricação. Estamos oferecendo o que já existe na frota”, explica. O Executivo não divulgou o número de carros disponíveis; no entanto, sem uma padronização da produção, a comercialização deste segmento limita-se ao inventário existente do fabricante.
Corassa explicou que se o programa de assinatura tiver uma demanda maior do que o esperado nos cálculos, e é obrigatório trazer mais carros para atender os clientes, o fabricante revisará esse prazo de entrega. semicondutores, no entanto, temos tudo em nossos cálculos e vamos revisar as estimativas, se obrigatórias”, diz.
Ele acrescentou que hoje, a Volkswagen produz carros apenas para a Sign.
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