Além dos PMs, evangélicos e outras equipes do “Bolsonarismo na raiz” participarão do ato de golpe de Estado de 7 de setembro.
Outros camponeses e caminhoneiros também se mobilizaram para a manifestação.
Os protestos estão previstos em pelo menos estados, informa o Estadão.
São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Piauí, Paraíba, Sergipe, Maranhão, Amazonas, Pará, Roraima, Acre, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul terão uma manifestação
Neles, há caravanas para os estados que terão a presença de Jair Bolsonaro.
Além da agenda ideológica, os bolsonaristas adotam um guia mais objetivo, como a queda no valor do diesel.
Assim como a votação publicada.
Um dos nomes na mobilização dos evangélicos para o golpe é Silas Malafaia.
O cronograma que o pastor defende é “liberdade de expressão”.
O gado diz que eles estão sendo censurados após ameaças ofensivas do Supremo Tribunal Federal.
As razões para isso são a prisão de Roberto Jefferson e a operação da PF contra Sérgio Reis e Ottoni de Paula.
A mobilização do setor tomou uma posição individual.
Os líderes fizeram ligações para as mídias sociais.
Os caminhoneiros são motivados pelo programa de alívio do valor do diesel.
No entanto, alguns passam com passes mais genéricos, como “Brasil limpo”.
Antonio Galván, presidente da Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja) está entre os que pedem ação.
Tem sido alvo de buscas e apreensões, juntamente com Reis e Otoni.
No entanto, ele dobrou e atacou os ministros do STF.
Veja também
1 – Governadores de armas e invasões na Lei de 7 de Setembro
2 – Allan dos Santos diz que um “infiltrado” pode “quebrar tudo” em 7 de setembro “e culpar Bolsonaro
3 – Bancadas evangélicas, rurais e de bala moldaram o tripé da votação publicada no hemicloso