Assistente levanta dúvidas sobre as ofertas do Ministério da Educação

O deputado estadual Soldado Fruet (PROS) ocupou a plataforma durante a consulta de ontem à Assembleia Legislativa para interrogar 4 presentes do governo estadual na caixa da educação: “Impessoalidade?Os princípios constitucionais no Paraná são respeitáveis?”O deputado pediu, observando que isso é um aviso para o governador. “Não aceite isso como verdade cegamente. Ouça meus discursos como um aviso, Governador. Mais do que ninguém, ajudo o Estado e pela boa sorte do que está no poder, pois o Estado estará acima da individualidade”, disse.

Fruet voltou a comentar a denúncia que fez no plenário no dia 2 do mês, lembrando que a corporação que ganhou o milhão de dólares oferecerá uniformes escolares cívicos e militares o mesmo que o envolvido nos escândalos do uniforme em São Paulo. e máscara no Amazonas e que seu proprietário o pivô do IPC em Santa Catarina. “Até agora, o governo tem estado em silêncio”, disse ele, “pois ao dizer que o concurso público e realizado através da página de licitação online do Banco do Brasil não garante o patrimônio líquido imperativo”. É bem feito conhecimento público que restringe a participação de corporações como esta, que nem sequer estão sediadas em nosso estado, apesar do impasse na Fazenda Rio Grande. Seria uma explicação de por que o governo cancelaria a licitação. “

O líder do PROS também não percebe como os órgãos governamentais não se comunicam entre si. “No Diário Oficial da Indústria, Comércio e Serviços de ontem, quando a Fundepar notificou a Agile Construtora, o DER confiou a ela dois empregos em sua sede. “Ele enfatizou, o que, em sua opinião, é um absurdo. O deputado investiga a explicação do motivo pelo qual isso levou à notificação e revogação da fundação.

O deputado também comentou que na segunda-feira (30), o Ministério da Educação havia contratado a microempresa Seger Comercial Importadora e Exportadora ME para fornecer uma solução de rede sem fio às escolas, no valor de quase 25 milhões de reais. Atenção da MP: para instalar 23. 500 cópias web, a empresa apresentou certificado de até duzentos exemplares; e, apesar de um volume de negócios cerca de cem vezes menor do que o do contrato assinado, ele seduziu as gigantes corporações clássicas. “As duas mais gigantes corporações globais de respostas de rede sem fio perceberam que suas tecnologias estão desclassificadas e uma microempresa fundada em um corredor publicitário em Florianópolis foi a vencedora”, observou, destacando que o parecer técnico da Celepar não passou no escrutínio do CETIC (Conselho Estadual de Tecnologias da Informação e Comunicação do Paraná), como resolvido pela lei do Estado.

Outra oferta contestada pelo MP foi a do programa Ganando o Mundo, também do Ministério da Educação. “O programa, que seria uma inovação, nada mais é do que uma cópia literal do Gira Mundo, um programa do governo da Paraíba que existe desde 2018”, observou, lembrando que até as licitantes eram as mesmas, pois nenhuma participava corporação no Paraná. Segundo o MP, os demais jovens que irão para a Nova Zelândia serão atendidos por meio de uma empresa de Sabaura, na Bahia, a 2. 300 quilômetros de Curitiba. “Lá, 280 bolsistas cobram do estado 11 milhões de reais, somando a mesma bolsa que é paga ao Paraná. Aqui cem bolsistas receberão mais de 7 milhões de reais”, comparou.

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