Especialistas em roubos de SP têm um dos piores salários do Brasil

 

 

Uma investigação realizada pelo Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) mostra que o Estado de São Paulo pagará um dos menores salários do Brasil pela categoria, embora seja o estado mais rico da federação e um dos com maior carga horária, o salário de ladrões especialistas que iniciam sua carreira em São Paulo representa parte da fonte de renda paga aos profissionais catarinenses. Distrito Federal, Amazonas e Polícia Federal.

A pesquisa sinpcresp foi realizada com conhecimento de periódicos oficiais, portais de transparência, leis, decretos e setores de recursos humanos de todas as unidades federadas. “Temos uma das maiores cargas de trabalho entre as forenses do país e não temos reembolsos proporcionais à importância O governador prometeu, em sua campanha eleitoral, que São Paulo teria a polícia mais bem paga do Brasil, desperdiçando apenas o Distrito Federal, mas a verdade está longe disso”, disse o presidente do SINPCRESP, Eduardo Becker. .

Em outubro de 2019, o governo anunciou um aumento de 5% no salário fundamental das polícias técnico-científicas, civis, militares, agentes de segurança criminal e policiais de escolta e vigilância criminal, a atual Polícia Criminal. “É um preço que nem compensa a inflação acumulada através da diferença salarial de 15 anos. Durante esse período, adicionamos uma perda de cerca de 40% à inflação. Os especialistas em golpes do Estado perdem seu poder aquisitivo todos os anos sem um ajuste decente”, explicou Becker.

O salário inicial de especialistas em roubos em São Paulo ocupa a 22ª posição entre as 27 unidades federativas do país. A Remuneração Inicial do Estado é maior que a de Pernambuco; Paraíba; Grande Rio do Norte; Sergipe e Espírito Santo.

Liderando os vencimentos mais produtivos estão Santa Catarina (R$ 18. 866,40), Distrito Federal (R$ 18. 635,32) e Amazonas (R$ 16. 237,85). A remuneração da categoria em São Paulo é menor que a dos assistentes de ladrões de mavens em Santa Catarina.

Segundo Camila, a convocação do Instituto de Ciências Forenses de São Paulo é muito maior do que em outros estados: em 2020, ano atípico, cerca de 420 mil inspeções foram realizadas apenas no Instituto de Ciências Forenses, e em 2019 o número chegou a 494. 000. Si também conta com a assistência prestada através do Instituto de Medicina Legal, que também conta com especialistas em sua equipe, o número chega a um milhão. continuamos sendo uma das altas desvalorizadas do país”, acrescenta.

Isso levou à migração de especialistas para outros estados, em busca de maiores salários e oportunidades de expansão na região. Bruno Nicolau Paulino, farmacêutico e professor universitário da rede federal do estado do Amazonas, estava residindo em Campinas quando aprovou o Festival de 2013 para criminosos. No entanto, a demora no recurso e o baixo salário o motivaram a participar de algum outro procedimento de variedade e se mudar para Manaus. De volta a São Paulo, mas quando analisei o salário, como a carreira é controlada e a demora na convocação, desisti”, disse o professor.

Murilo Mesquita, um habilidoso da Classe 2 em Goiás, diz que também deixou o emprego em São Paulo devido aos baixos salários de sua carreira, já estava morando no estado quando participou do procedimento de variedade em 2013 e assumiu a nomeação. em 2018. to outros estados”, disse ele.

 

Além de interrupções semelhantes a pandemias, como a preocupação com o contágio na corrida por força de motivo. . .

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