Mato Grosso do Sul apresentou a quinta menor taxa de desemprego do Brasil na época do trimestre de 2021, o conhecimento foi obtido a partir de pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Pesquisa Nacional Contínua por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua).
Neste levantamento, o estado apresentou o índice de 9,9%, apenas Santa Catarina (5,8%), Rio Grande do Sul (8,8%), Mato Grosso (9,0%) e Paraná (9,1%). Os estados com pior desempenho foram Pernambuco (21,6%), Bahia (19,7%), Sergipe (19,1%), Alagoas (18,8%) e Rio de Janeiro (18,0%).
Quanto à taxa de desemprego, a funcionalidade do Estado caiu em relação ao primeiro trimestre (janeiro, fevereiro e março), que é de 10,3% e agora está em 9,9% (abril, maio e junho) em média, que hoje é de 14,1%.
Segundo a avaliação do IBGE, Mato Grosso do Sul tem uma taxa sólida, que pouco substituiu nos últimos 3 meses. De acordo com a pesquisa, no ano passado (2020) o estado teve uma taxa de 7,6% no 1º trimestre, depois subiu para 11,4% (2º trimestre) e 11,5% (3º trimestre), caindo no final do ano para 9,3% (4º trimestre).
A pesquisa também constatou que a ESM está entre os 8 estados com maior contrato formal no setor pessoal, com taxa de 76,6%, superior à média nacional de 75,1%. Também está entre os sete estados com menor taxa de informalidade. registrando 38,5%.
emprego e fonte de criação de renda
O conhecimento positivo reflete a política de progressão do Estado de Mato Grosso do Sul, na qual o Governo do Estado investe em infraestrutura e logística, a fim de criar um ambiente propício à chegada de novas corporações e capital pessoal ao Estado, o que reflete a geração de emprego e fonte de renda para os municípios.
“A expansão das vagas no campo, graças à nossa política de geração de emprego e diversificação econômica, charme empresarial e estímulo empresarial, deu um resultado que mostra os números”, disse o diretor da Semagro, Jaime Verruck.
O governador Reinaldo Azambuja também emite que a política de “troca de incentivos ao emprego” consegue atrair novos negócios e investimentos do setor pessoal para o Estado. “É o resultado do trabalho de todos. A iniciativa privada e os movimentos do governo estadual, que visam, em combinação, ampliar a tarefa e, assim, trazer progressão para o Estado”.
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