01/09/2021 15:37, atualizado em 01/09/2021 16:15
Outros 12 ex-funcionários de Melina Esteves França, uma ex-babá empresária que pulou do terceiro andar de um canteiro de obras em Salvador para fugir de uma prisão pessoal, denunciaram o ex-empregador por agressões e ameaças contra a polícia, assim como Raiana Ribeiro, 25, havia reclamado.
Segundo o portal Uol, a Polícia Civil da Bahia mostrou a informação, na 12ª Delegacia Territorial (DT) de Itapuã foram registradas sete ocorrências e três já eram conhecidas.
O 9º DT, em Boca do Rio, venceu os outros cinco incidentes e reconheceu Melina como suspeita de agressão física e ameaças, os ex-trabalhadores também a denunciaram por pegar seus celulares, respeitar as horas acordadas de serviço e pagar pelos dias trabalhados. .
A polícia civil informou que o Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) supervisionou e acompanhou todos os casos.
Bruno Oliveira, advogado de Raiana, disse que agora cuida de 8 dos 12 novos casos. Quatro babás registraram um boletim de ocorrência contra Melina no passado, uma em 2018, duas em 2020 e a quarta registrada este ano.
As mulheres que registraram uma queixa só agora disseram que não haviam registrado uma queixa antes porque o ex-empregador as ameaçou dizendo que iria “enviar alguém para recuperá-las”.
O advogado incluiu gravações de áudio e as enviou através do suspeito para os trabalhadores de moldagem como uma forma de intimidação, que continha maldições e ameaças, nas evidências.
Duas babás até passaram por um exame de estrutura criminal por causa das agressões, enquanto a ex-funcionária, agora idosa, passou pela investigação após apresentar uma queixa no asilo.
Sobre o caso de Raiana, o advogado disse que o círculo de parentes da vítima havia ido ao local um dia antes da babá cair na construção onde ela trabalhava, a explicação do motivo teria sido um pedido de ajuda da ex-funcionária, mas o círculo de seus parentes não conseguiu contatá-la.
“Eles passaram cerca de quatro horas na frente da porta do condomínio querendo entrar, porém, tiveram acesso negado e nem sequer estavam em condições de localizar Raiana”, disse Oliveira.
O advogado disse ainda que a polícia realizou investigações no apartamento de Melina Franco e apreendeu celulares e câmeras descobertos no interior. “Tudo será examinado, assim como as fotografias através do condomínio”, disse ele.
“Estamos agora para exames e ensaios e aguardando os procedimentos solicitados através dos delegados para o resultado. Forneceremos os movimentos de dever na relação de emprego. Também buscaremos uma compensação pelo maltrato e cenário vexatório que essas mulheres enfrentam. “foram subjugados”, concluiu Oliveira.
Gabriel Sodré, advogado de Melina, disse que ainda foi informado das novas instâncias e que aguardará a comunicação oficial dos honorários para se pronunciar.
Raiane Ribeiro, 25 anos, preocupada com três jovens em um apartamento em Salvador, supostamente pediu demissão e foi impedida de sair através de seu ex-chefe.
De acordo com o relato da vítima, ela foi detida em um criminoso pessoal após sua demissão. Melina França não se contentou com sua partida e a trancou no banheiro.
A babá também relatou que foi agredida fisicamente e ameaçada e que a mulher havia se atingido com o parapeito do 2º andar antes de tocar no chão e ter pulado da janela do banheiro do apartamento para escapar da situação. seu corpo e seu rosto.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu inquérito e está acompanhando depoimentos do caso à polícia, que também disse que investigaria os abusos e a prisão.
A Superintendência Regional do Trabalho da Bahia (SRT-BA) deve analisar os documentos e provas que dão para entender os principais pontos da datação trabalhista e as situações de reparação proporcionadas ao empregado.
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