Safra de milho entra em seu melhor momento em Mato Grosso do Sul

A colheita do momento em que a colheita de milho entrou na reta final no solo de Mato Grosso do Sul. Segundo o Siga-MS (Sistema de Informações Geográficas da Agrifood), até sexta-feira (27) as máquinas tinham um complexo de cerca de 1. 402 milhões de hectares.

Isso representa 70% do domínio cultivado neste ciclo, 2. 003 milhões de hectares, apesar dos 5,7% acumulados em relação à safra 2019/2020 que 1. 895 milhões de hectares, as projeções implicam uma minimização de 40% no volume produzido por condições climáticas adversas. .

Se em 2020 a agroindústria de Mato Grosso do Sul colheu uma média de 93,4 de milho consistente por hectare e produziu 10,618 milhões de toneladas, este ano as projeções para o setor produtivo são de 52,3 consistentes por hectare e 6. 285 milhões de toneladas. a geada afetou as culturas.

Esses principais pontos podem ser descobertos no último boletim da Casa Rural, datado de terça-feira (31), publicado em conjunto através da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) e da Aprosoja-MS (Associação dos Produtores de Soja).

O Siga-MS destaca ainda que a região Norte tem a safra máxima complexa, com média de 87,8%, enquanto Alcinópolis e Coxim estão perto dos 100%. A região central tem 76,7%, impulsionada por Bandeirantes, Rio Brilhante e Sidrolândia, e a região Sul tem média de 64,8%. Vicentina já concluiu as pinturas e Douradina ultrapassa 90%, enquanto Dourados possui mais de 60% da área colhida. .

Quanto ao mercado, o boletim Casa Rural cita pesquisa realizada pela Granos Corretora, segundo a qual, até 23 de agosto, Mato Grosso do Sul já havia vendido 63,00% da safra de milho de 2021, 8% acima do índice apresentado ao mesmo tempo. de 2020.

Em comparação com o valor de um saco de 60 quilos de cereais, uma desvalorização de 4,13% foi indicada entre 23 e 30 de agosto, com uma cotação a um custo médio de R$ 87,00 ao final do período.

A publicação menciona uma pesquisa realizada pela Notícias Agrícolas para dizer que o resultado do valor médio de 30 de agosto representou uma retração de 6,45% do custo de R$ 93,00 no início do mês passado. “A mistura de volatilidade dos títulos estrangeiros com tensão descendente, a desvalorização do dólar e o avanço da safra estão pressionando o valor do grão no mercado interno”, disse ele.

No entanto, o preço médio da bolsa em agosto, de R$ 91,10, representou um aumento de 98,04% para R$ 46,00 no mesmo período de 2020.

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