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O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) recebeu o 3º maior índice de índice de transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2021. Entre os tribunais estaduais, o TJAL alcançou 97,1%, empatado com o TJ do Acre e apenas com os tribunais do Pará (100%) e Goiás (98,07%).
No ranking geral, que leva em conta os 92 tribunais do país, Alagoas em 13º lugar, o mais produtivo desde 2018. Para o presidente Klever Loureiro, é gratificante ver o Tribunal de Justiça de Alagoas ocupar o primeiro lugar em um registro tão vital. como transparência.
“Para um pequeno tribunal com recursos limitados, o resultado é o esforço de quadros forjados e estratégicos através de todos os atores. O caminho certo e isso pode até ser melhorado”, diz o parecer.
Segundo Aretha Tenório, vice-diretora de Supervisão Interna do Tribunal, as questões em que o TJAL se destacou foram: disponibilidade de dados relacionados à gestão administrativa, programas e projetos, audiências e sessões, doações e contratos, gestão de outras pessoas, orçamento e finanças, gestão, dever e sustentabilidade.
“O CNJ leva em conta se os dados são feitos para que sejam tomados de forma clara, ordenada e oportuna. Não basta o conhecimento ser exibido na página online do Tribunal sem que o cidadão que deseja ter acesso a ele seja capaz de localizá-lo sem dificuldade”, explicou.
Segundo Aretha, para que um tribunal seja considerado transparente, ele terá que se dedicar a garantir que todos os dados estejam disponíveis aos cidadãos e órgãos fiscalizadores para ajudar a controlar os gastos públicos, o uso correto dos recursos e o acesso à justiça. canais e programas. e projetos de interesse social. ” Tudo isso de forma ordenada, em um idioma disponível e ordenado de forma intuitiva e leve para leitura e extração de dados”.
classificação
A classificação da transparência do Judiciário, instituída por meio da Resolução nº 260/2018, visa avaliar o grau de dados que os tribunais disponibilizam aos cidadãos, para os quais leva em conta as disposições da Resolução nº 215. /2015, que estabelece, no âmbito do Poder Judiciário, acesso aos dados, bem como a aplicação da Lei nº 12. 527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação).
Grupo de Trabalho
Pela Ordem nº 476/2021, o Presidente do TJAL designou uma organização executiva para atuar de acordo com o anexo II da RESOLUÇÃO nº. 215/2015 do CNJ A equipe, coordenada pelo juiz Manoel Cavalcante, também é formada pelos servidores Aretha Tenório (Diaci) e Inara Francoyse (APMP).
Docim – TJ Al
http://aquiacontece. com. br/
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