Vigilância sanitária de São Ludgero alerta comunidade e pais para síndrome da boca-pé-de-mão

Nas últimas semanas, São Ludgero registrou vários casos da síndrome conhecida como Mão-Foo-Boca. A vigilância de aptidão da cidade solicita que as novas ocorrências sejam reportadas à vigilância epidemiológica através do telefone 3657 1474. .

A febre aftosa é através de um vírus, especialmente o vírus coxsackie tipo A, onde as vesículas aparecem na boca, mãos e pés, que é a origem do nome popular.

As enfermeiras Maria Madalena Beltrame e Sirlei Aparecida Manoel do Canto, da vigilância epidemiológica do município, alertam os pais que têm jovens na escola de sintomas, adicionando febre, que pode atingir temperaturas acima de 39ºC com período de incubação de 3 a 6 dias. “A provisão máxima não incomum são as bolhas dolorosas na boca, mãos e pés, mas também podem ser fornecidas nas nádegas e genitais”, diz a enfermeira Madalena. Em muitos casos, são observadas dificuldades de engolir. Não é mais incomum em jovens até os cinco anos de idade, no entanto, adolescentes e adultos não estão livres da doença e não apresentam sintomas. “A transmissão ocorre através do contato com as vesículas, secreções respiratórias, saliva e fezes de pessoas inflamadas”, disse ele. Em relação aos riscos, eles dizem que é uma doença que vem e vai, no entanto, pode causar desidratação e hipoglicemia quando o usuário ou criança tem dificuldade em ingerir alimentos e líquidos.

A secretária de Educação, Cultura e Esportes, Maria Marlene Schlickmann, relata que os jovens diagnosticados com a doença estão se recuperando em casa. “Evitar o contato com os jovens afetados pelo vírus é a prevenção mais produtiva, por isso é imprescindível que o primeiro sintoma, a criança seja remediada em casa e só retorne à escola após estar totalmente recuperada”, acrescenta.

As enfermeiras María Madalena e Sirlei concluíram pedindo que após a confirmação da doença a hidratação correta seja mantida através do fornecimento de líquidos. “E, dadas as dificuldades de comer, recomendamos alimentos macios e sem sangue, como geleia, pudim, sorvete, que facilitam a deglutição. Se necessário, merecem dar uma olhada na unidade de ginástica ou na Unidade Central de Saúde, o Pronto. Não há vacina no momento. “

Colaboração: Bertoldo Kirchner Weber – Assessor de Comunicação

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