Investigação por envolvimento na tragédia com o plos angelesne levado pela delegação da Chapecoense para a Colômbia, a comissária boliviana Célia Castedo Monasterio prendeu através da polícia federal nesta quinta-feira em Mato Grosso do Sul, culpado de autorizar plos de voo para aeronaves que partiam do Aeroporto de Santa Cruz de los Angeles Sierra, na Bolívia.
Considerada fugitiva pela fórmula da justiça boliviana desde 2016, ano do acidente, Célia morava em Corumbá e será extraditada por ordem de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, acusado de atacar a segurança do espaço aéreo e viveu. como refugiada em Mato Grosso do Sul, alegando perseguição em seu país de origem.
O voo que estava vestindo a delegação da Chapecoense, bem como os funcionários e cães que iam acompanhar o evento, caiu perto do aeroporto de Medellín, em Rionegro, em 29 de novembro de 2016, mais 71 pessoas morreram e apenas seis sobreviveram. O time catarinense jogaria o máximo da Copa Sul-Americana, com o Atlético Nacional, sua cruzada de futebol na história.
Operado através da LaMia, o voo partiu da Sierra de Santa Cruz de los Ángeles com taxas de combustível mais baixas do que as aconselhadas para qualquer viagem aérea, o que prevê geradores imprevistos de maior consumo. havia uma forte suspeita de escassez de combustível.
A defesa de Célia Monasterio está empenhada em fazer esforços para garantir que seu consumidor fique e fique com seu apartamento no Brasil, e continua esperando em Corumbá os procedimentos da Polícia Federal serem repatriados para a Bolívia.
Com Agência Brasil