O mapa de ameaças Covid-19, publicado (24), mostra uma minimização de 30% no número de mortes causadas pelo Covid-19 e um alívio de 34% nas internações por síndrome respiratória aguda grave (SARS). De acordo com a Secretaria estadual de Saúde. , o estado do Rio de Janeiro permanece, pela quarta semana consecutiva, na classificação geral de baixa ameaça (bandeira amarela). A região norte do Rio de Janeiro registrou o maior declínio, com um alívio de 59,4% no número de óbitos.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Chieppe, esses números, apesar do fluxo da variante Delta no Rio de Janeiro, são reflexo dos avanços na vacinação. “Estamos vendo uma redução no número de internações, casos graves e óbitos. Os primeiros indicadores, como visitas à UPA, demanda por leitos e taxa de ocupação, nos mostram uma situação epidemiológica que dá esperança de que estamos caminhando para um retorno à normalidade, disse Chieppe.
Entre os dias 22 de agosto e 11 de setembro, foram aplicadas 1. 954. 309 doses de vacinas à população do Rio de Janeiro. As taxas de ocupação de leitos na rede SUS também foram reduzidas. A UTI passou de 59% na última pesquisa para 52%; e enfermagem, de 41% para 30%, a maior queda em duas edições do estudo. Das nove regiões do estado, sete estão marcadas com bandeira amarela: Metropolitanos II, Serrana, Norte, Baixada Litorânea, Baía da Ilha Grande e Médio Paraíba. A região Centro-Sul fica na faixa laranja e o Noroeste é o que permanece na bandeira vermelha.
Cada bandeira representa um ponto de ameaça e um conjunto de recomendações de isolamento social, que vão desde violeta (ameaça muito superior), vermelha (ameaça máxima), laranja (ameaça moderada), amarela (baixa ameaça) e verde (ameaça muito baixa). porque os sinais apresentaram ajuda na tomada de decisão, além de informar a necessidade de medidas restritivas, dependendo do ponto de ameaça de cada lugar.
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