Covid: Fiocruz reforça queda na ocupação de leitos

Rio de Janeiro – Com exceção do Espírito Santo e do Distrito Federal, onde foi observada expansão, entre os dias 13 e 20 de agosto, a nova edição do Boletim do Observatório Covid-19, a Fiocruz reforçou a tendência de queda no indicador de ocupação de leitos de doença. Segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), “o indicador continua mostrando sintomas de declínio ou estabilização no país”. Os dados recebidos em 20 de setembro implicam que nenhum estado está na zona crítica, com uma taxa acima de 80 consistente com penny.

Embora tenha registrado expansão de 29% para 50%, no Indicador Amazonas permanece fora da zona de alerta, a explicação é que a variação é semelhante a um alívio no número de leitos disponíveis. também maior que 55% a 66%, a explicação de por que possivelmente seria o controle de leitos nesta unidade federativa.

Segundo os pesquisadores do Observatório, os culpados do Boletim, Espírito Santo e Distrito Federal estão na zona de alerta intermediário, com taxas de 65% e 66%, respectivamente, enquanto os demais estados estão fora da zona de alerta. de leitos continua sendo observado e, na semana passada, foram registradas quedas nos Leitos de UTI Adulto covid-19 do Sistema Único de Saúde (SUS) do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal” Reportado.

 

Capital

Boa Vista, a capital, registrou melhora com alívio de 76% para 58%. Esta é a localidade que possui extensos leitos de atendimento COVID-19 no estado de Roraima. Em Curitiba, o índice passou de 64% para 58%. Esses efeitos deixaram os municípios na zona de alerta, a cidade do Rio de Janeiro variou entre 82% e 75% e passou da zona de alerta crítico para a zona de alerta intermediário; Vitória, no entanto, observou uma piora significativa, de 55% para 65%. %.

Os pesquisadores ressaltaram que, ao repetir, mesmo com a melhora dos indicadores, cuidados devem ser tomados e cuidados como o uso de máscara e algumas medidas de distanciamento físico, e preconizam a aceleração e ampliação da vacinação em adultos não vacinados ou que não completaram o esquema de vacinação, em idosos que necessitam da 3ª dose e em adolescentes. “Nesse contexto, o passaporte de vacinação é uma política de cobertura coletiva e promoção da vacinação”, afirmaram.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *