Adriano Muniz Decia, Catiucia de Souza Dias, Rafael Ângelo Eloi Decia e Ivan Carlos Castro do Carmo são apontados por meio da Operação Cartel Forte como operadores de um plano criminoso criado para abastecer a estampagem de placas de veículos junto ao Detran na Bahia.
Ele é do Ministério Público da Bahia, que especifica que esta é a terceira denúncia que é proposta por meio da operação coordenada por meio do Grupo de Atuação Especial Contra Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), desde sua soltura, em 10 de fevereiro de 2021.
Na denúncia, o Gaeco explicou que o arranjo de criminosos criados para dedicá-los crimes de cartel, declarações falsas, fraudes em doações e lavagem de dinheiro.
O Gaeco disse ainda que, em pelo menos uma transação monetária, os créditos utilizados para pagar as propinas dos empresários do cartel vieram de um elaborado mecanismo de lavagem de dinheiro que utilizava um estande eletrônico no 25 de Março, em São Paulo.
O estande movimentou mais de 80 milhões de reais em dois meses, todas as operações de lavagem foram precedidas pela venda de ativos cripto.
A lavagem de dinheiro com criptomoedas está na mira das investigações policiais. O Cointelegraph informou nesta quinta-feira (24) que a polícia prendeu outras treze pessoas ligadas à força de defesa em Rio das Pedras, acusadas de lavagem de dinheiro com Bitcoin no Rio de Janeiro.
A ação da Polícia Civil carioca realizada na Muzema e Rio das Pedras; Os agentes cumpriram 63 mandados de busca e apreensão para desmantelar milícias que lavavam dinheiro com Bitcoin.
Mas o caso mais emblemático tem sido as investigações sobre o “Faraó dos Bitcoins”, que usava moedas para ocultar transações em criptomoedas de autoridades brasileiras.
Preso sob acusação de fraude monetária com base em investimentos em Bitcoin, Glaidson Acácio dos Santos usou corporações ao ar livre sob a jurisdição da Receita Federal para transacionar com ativos cripto em sua posse.