O discurso contradiz a declaração acima, na qual um representante da Epik afirma que não tinha conhecimento de qualquer intrusão e que levou a sério a segurança do conhecimento do visitante. No programa, Monster afirmou que houve um “vazamento de conhecimento que não foi divulgado” e implorou que o conhecimento não fosse usado para fins ‘negativos’.
“Se você tem um objetivo negativo de usar essas informações, isso pode não lhe fazer nenhum bem”, disse Monster. “Se Satanás lhe diz para fazer isso, Satanás não é seu amigo. “
Até então, o provedor tinha sido alvo de muitas reclamações de grupos anti-extremismo, pois abrigava descaradamente conteúdo usado em ataques, como o de Christchurch. O serviço ainda exagera a controvérsia ao alegar que seus arquivos eram “efetivamente impecáveis”, argumentando que corporações como Facebook, Twitter e Amazon também tinham ido controlar a Internet.
Para especialistas em segurança virtual, o Epik foi longe demais ao negligenciar os dados porque o conhecimento filtrado pelo Anonymous era facilmente acessível. Os arquivos, que continham anos de relatórios monetários, e-mails internos e credenciais de diretores dos sites de direita mais importantes, nem mesmo por criptografia de regime.
Para se ter uma ideia, a violação também expôs conhecimento não público do serviço exclusivo Anonymize da Epik, o programa culpado de ocultar todas as impressões digitais e identidade do assinante, e agora esse conhecimento também faz parte dos 150 GB vazados.
De acordo com David Vladek, ex-chefe da FTC, a falta de compromisso do provedor com o conhecimento mereceu a acusação. “Dadas as alegações da Epik sobre a segurança e o escopo da hospedagem na internet, eu diria que isso defende a FTC, especialmente se ela alertou, mas não tomou medidas”, diz ele.
Além disso, uma conta no Twitter @epikfailsnippet, que publica dados não verificados sobre os vazamentos, publicou um canal de notícias sobre os orgulhosos diretores da Boys. Um dos líderes do fórum da organização, um trabalhador da Universidade Drexel, alertou que o membro não fazia parte do quadro de funcionários desde 2020.