A Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM), por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) rastreou casos suspeitos de rabdomiólise no estado como resultado de duas frentes de ação paralela. através do governo estadual, que investiga as causas imagináveis da Síndrome da Amazônia, inclui, além de secretários de estado, universidades e órgãos do governo federal.
“Agora estamos com um especialista em doenças infecciosas da Fundação de Medicina Tropical e o coordenador da investigação para esse surto no município de Itacoatiara, por isso temos duas frentes de trabalho, uma delas, a Diretoria Estadual de Saúde com a Fundação Fitness Watch, para caracterizar essas ocorrências e gestão clínica inteligente, especialmente para aqueles pacientes que foram afetados pela rabdomiólise”, explicou a diretora-presidente da FVS. -CPR, Tatiana Amorim.
Segundo o diretor-geral, a outra frente é um grupo maior, que inclui estabelecimentos ao ar livre no Amazonas, como o laboratório da Universidade de Santa Catarina, que analisa peixes capturados na Amazônia, para identificar toxinas que podem ser fornecidas em peixes.
“Essa organização maior olha para o ecossistema, o meio ambiente, para ver se há alguma coisa na água, no plâncton, no fitoplâncton, no culminar que os peixes se alimentam, nas próprias associações de peixes; tudo isso para perceber e dar uma resposta suficientemente boa. É uma investigação completa e detalhada, mas assim que tivermos as respostas, vamos publicá-las”, acrescentou Tatyana Amorim.
Além da FVS-RCP, o Grupo de Trabalho envolve a Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM); Fundação Dr. Heitor Vieira Dourado de Medicina Tropical (FMT-HVD); Fundação Oswaldo Cruz – Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz /Amazônia), Agência Nacional de Defensa Agropecuaria y Forestal de Amazonas (Adaf); Secretário de Estado da Produção Rural (Sepror); Universidade do Estado do Amazonas (UEA); Universidade Federal do Amazonas (Ufam); Sociedade Brasileira de Pesquisa Agropecuária e Superintendência Federal da Agricultura do Amazonas, Ministério da Agricultura; e Ministério da Saúde.
Consumo de peixes – O presidente e ceo da FVS-RCP que a Fundação, por enquanto, não impõe restrições ao consumo de peixes.
“Tivemos uma restrição no município de Itacoatiara, pois há uma ocorrência maior de ocorrências, porém tudo terá os efeitos da investigação. Se achamos sensato suspendê-lo novamente, avisaremos, mesmo por enquanto, para comer peixes em cativeiro que vivem em liberdade. Não há restrições”, concluiu.
Boletim – Fundação Amazonas de Vigilância em Saúde – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) atualizou nesta terça-feira (21/09) a situação da rabdomiólise no Amazonas, foram registrados 78 casos suspeitos da síndrome, 63 (81%) em investigação epidemiológica e 15 (19%) descartados. A situação existente da síndrome está publicada no primeiro boletim epidemiológico periódico da doença, disponível em https://bit. ly/2XJYaes.
Das nove novas ocorrências em pesquisa epidemiológica, cinco são de Itacoatiara, três de Manaus e uma de Itapiranga; Os pacientes de Manaus são dois homens (18 e 39 anos) e um woguy (30); as ocorrências de Itacoatiara são 3 homens (28, 32 e 43 anos) e dois (46 e 33 anos). O paciente de Itapiranga é um menino (27 anos).
O registro do registro relatado ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde FVS-RCP (CIEVS / FVS-RCP) indica que os novos pacientes apresentaram aumento no CPK (creatinina fosfokinase), mialgia, náusea, nuchalgia, fraqueza muscular, dor abdominal e urina escura, após ingestão de peixe.
Causas – A rabdomiólise é uma síndrome clínico-laboratorial que tem efeitos de uma lesão muscular com liberação de ingredientes intracelulares na corrente sanguínea. A doença pode ser causada por razões, adicionando a ingestão de peixes.
Pesquisadores da organização executora criada pelo governo estadual estão lendo as causas imagináveis da síndrome da Amazônia. Foram enviadas para Santa Catarina amostras de peixes alimentados, soro de pacientes internados e urina para pesquisa. A Amazon está esperando o exame ser concluído.
A síndrome ocorre em pessoas saudáveis, como resultado de trauma, atividade física excessiva, convulsões, consumo de álcool e outras drogas, infecções e ingestão de alimentos infectados por meio da adição de peixes. O quadro clínico da doença possivelmente viria com elevações assintomáticas de enzimas musculares séum (creatinina-fosfokinase – CPK).
Foto: Maira Pessoa / FVS-RCP