O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a renúncia e sonegação fiscal da Assembleia Legislativa, deputado Wilson Santos (PSDB) excluiu a opção de ignorar o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antônio Galván. .
Para o deputado, Galván disse muito e pouco respondeu: “Se ele trouxe uma conta de 138 milhões de reais [que a entidade ganhou desde 2019 do Iagro], deixa os deputados com dúvidas em suas mentes”, disse Wilson.
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O deputado disse ainda que há despesas na Assembleia Legislativa para a finalização do Fundo do Instituto da Agroindústria de Mato Grosso (Iagro), que é arrecadado através do Estado e transferido para a Aprosoja-MT. “Há planos na Câmara para acabar com esse fundo ou na prestação de contas à Assembleia. Porque quem criou esse fundo foi o parlamento estadual e nós temos o direito e vamos pedir responsabilidade. Temos acusações de desvio de recursos, acusações através do próprio filho do presidente e corrupção dentro da Aprosoja. , feito com o dinheiro que a Assembleia Legislativa autorizou”, acrescentou.
Wilson Santos disse ainda que “o ICC continuará investigando a Iagro e responsabilizará a Aprosoja-MT. Sobre o fato de a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) pagar esse fundo a uma entidade pessoal, o presidente da CPI chamou de imoral.
“Possivelmente até seria legal, mas é imoral. O governo do estado de Mato Grosso é absurdo usar sua estrutura tributária, sua estrutura logística, para obter dinheiro para o Fundo Privado, para o Fundo Privado, e há processos judiciais muito graves. “sobre esses fundos pessoais. corrupção de desfalque. É um absurdo que se soma ao outro. A presença do Sr. Galvão aqui não trouxe nenhuma explicação e vamos aprofundar as discussões sobre esse assunto”, enfatizou.
Sobre o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGE) de que os recursos do Iagro que passam para a Aprosaja são privados, Wilson disse que prefere ficar com os da Procuradoria-Geral da República (PGR), o que apontou sintomas de que os recursos são públicos.
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