O Google está fazendo planos para sua televisão aberta; Globo, SBT, Record e Band unem forças

Em breve, espera-se que o Google torne seu dispositivo de streaming, o Chromecast, mais atraente para quem não precisa de TV a cabo em casa. algumas smart TVs de corporações como Sony e TCL. Os dados revelados através da página online do Protocolo e materializam o que o mercado tem tem temido (e esperado) há algum tempo.

Basicamente, qualquer pessoa com um volume suficiente de conteúdo pode simplesmente uma TV linear, como Globo, SBT e outras emissoras de sinal livre, com a diferença de que seria transmitida pela Internet. Jornais, editores de revistas, e qualquer um que gere horas de vídeo. com volume suficiente você pode ter seu próprio canal.

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Isso tem sido imaginável por anos. Em teoria, qualquer pessoa pode simplesmente criar uma estação no YouTube ou na própria Internet com transmissão interna do site, mas o desafio foi divertido (geralmente alimentado por televisão, celular ou computador). Além disso, a monetização foi baixa, já que no YouTube e no streaming interno do site, o festival é com todos os tipos de vídeo, adicionando conteúdo amador e de baixa qualidade.

O conceito do Google é criar um menu exclusivo para que o usuário de sua TV possa acessar esses canais, como já faz em TVs clássicas, com um estilo semelhante ao usado por marcas de TV como LG e Samsung que incorporaram canais de streaming soltos em seus programas de TV. A Samsung transmite “bilhões de minutos” de programação linear através de seu serviço TV Plus todos os meses, disse Sang Kim, vice-presidente sênior da Samsung Electronics, no ano passado.

Com a entrada do Google, essa plataforma ganha credibilidade e, principalmente, curadoria e alcance, já que a empresa possui bilhões de celulares e televisores em todo o mundo. O Google tem conversas com os provedores dos chamados canais rápidos (streaming de TV grátis com suporte a publicidade). Esses canais têm a aparência dos canais clássicos de TV linear, com cortes publicitários.

Equipes de mídia tradicionais como Weather Channel, Scripps, Reuters, Meredith (que publica a revista People) e Bloomberg têm seus próprios canais de transmissão soltos. O plano do Google é oferecer dezenas de canais. A AMC Networks, por exemplo, introduziu vários canais rápidos, adicionando um comprometido com a série The Walking Dead e outro para comédias ifc como Portlandia.

A cessão está prevista para começar nos Estados Unidos, no último trimestre deste ano ou início de 2022, e depois transferir para outros países, ou seja, desembarcar mais rápido ou posteriormente no Brasil.

A ameaça às TVs clássicas é ter o mesmo destino que jornais e revistas: eles continuam produzindo conteúdo, mas o Google é o que vende a maior parte da área de publicidade dessas publicações online (e ajuda a manter o dinheiro máximo). A esmagadora maioria dos anúncios classificados que você vê na web são vendidos através da gigante da tecnologia, que domina 29% de todo o mercado de mídia virtual em todo o mundo.

É natural que, com o lançamento da TV solta, o Google aumente suas ambições de captar o orçamento do mercado de TV (também é dono do YouTube). A gigante também fechou recentemente negócios multimilionários com a Globo, a Televisa e a Univision. Com essa parceria, o Google agora oferece serviços em nuvem, análise de insights e publicidade para essas empresas.

A Globo é um exemplo de compromissos sensíveis do Google com grupos de mídia clássicos, eles são inimigos (amigos/inimigos). O Google, enquanto compete pelo orçamento publicitário da TV e pela atenção da audiência, também é a opção tecnológica mais produtiva para a Globo. No início deste ano, o Globoplay passou por uma série de problemas, pois sua infraestrutura não conseguia atender à demanda pelo Big Brother.

Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo Globo, reafirmou que o longo prazo da empresa é para uma empresa Direta ao Consumidor, ou seja, com facilidades apresentadas diretamente aos usuários, com o Globoplay no meio dessa estratégia.

Nos Estados Unidos, várias das maiores operadoras de televisão criaram um consórcio para organizar os esforços de publicidade na televisão online (televisão endereçada). Provedores de TV como Comcast, Charter, Altice, Dish e o fabricante de smart TV Vizio estão entre as 8 corporações envolvidas na Go Direccionable, um esforço para promover a publicidade na TV online.

Essa decisão, além de unir forças em um mercado altamente fragmentado, é uma tentativa de salvar uma retransmissão da história do Google com jornais e revistas. Focadas em dezenas de iniciativas individuais, as editoras não atingiram a escala ou o ponto tecnológico para envolver a expansão. do Google e, em menor grau, do Facebook.

O acordo não visa gerar qualquer geração ou criar novos sistemas; seu objetivo é identificar problemas, levar em consideração as respostas imagináveis e se envolver com os atores mais produtivos da indústria para resolvê-los.

De acordo com o Wall Street Journal, um dos tópicos que a organização está discutindo, por exemplo, “é como conscientizar os anunciantes sobre o alcance das ações de anúncios direcionadas a corporações e sistemas, e integrar esses dados em suas ferramentas de criação de planos”. . “

No Brasil, a Globo já oferece um robusto sistema de compra de mídia online. O Globo Sim é uma plataforma especialmente desenvolvida para pequenos e médios anunciantes para facilitar a aquisição da área de publicidade nas plataformas Globo. A coluna testou a ferramenta e a usabilidade é muito semelhante à compra de mídia no Facebook e google, as categorias de segmentação parecem ainda mais limitadas. De qualquer forma, para algumas dezenas de reais, qualquer empresa tem a oportunidade de posicionar um anúncio na televisão e nas plataformas virtuais da Globo.

Por meio de sua comunicação, a Globo informou que o estilo Globo Sim “baseia-se na formatação de vídeos com equipamentos pré-explicados ou através da capacidade de transporte de uma cruzada evoluída através do cliente e, dependendo dos objetivos e do alvo, a plataforma indica a cruzada. para inserir conteúdo na grade. ” E acrescenta: “É assim que o Globo Sim dá relevância às marcas através da exposição nas telas da Globo e de suas subsidiárias, estimulando assim o empreendedorismo local. Os valores, por sua vez, são explicados com base nas tabelas de valor existentes. “

O Globo Sim vem sendo implementado gradualmente nas praças: “Atualmente, a plataforma de autoatendimento está disponível para 86 expositores da Globo. Este ano será em todas as estações. Com a opção de campanhas virtuais, até o final de 2021”. “. No próximo ano, a plataforma deverá trazer novos recursos, como educação e facilidade para apoiar a operação.

Sim, a Globo é gigantesca. É a maior empresa de comunicação da América Latina, mas a questão é: será gigante o suficiente para competir com o Google, Facebook e outros jogadores virtuais?A Abril também é a editora mais gigante da América Latina, mas não resistiu ao ataque da geração virtual nos Bilhões que a Abril investiu na internet apenas acelerou a queda do império.

Por outro lado, o UOL, através da instalação de uma plataforma de cônjuge de muitos jornais e editores (incluindo o Notícias da TV), possui uma gigante virtual, que não impediu o UOL de prosseguir com sua própria produção de conteúdo, independentemente dos cônjuges. à consultoria técnica, o UOL cede o controle do estoque de mídia dos cônjuges.

Para competir contra um concorrente do comprimento do Google, a escala é essencial e se a guerra pela Globo for dura, para complexos menores, seria ainda mais difícil. juntos, eles provavelmente aumentarão sua escala, seus preços de plataforma e seu poder de negociação.

Além de promover a publicidade de forma unificada, a união das plataformas das emissoras também traria sinergias. Hoje, todos os fluxos de mídia clássica primária estão operando com prejuízo.

Obviamente, federar a antiga concorrência não é uma tarefa inegável, mas possivelmente é a única maneira a médio e longo prazo, a Globo é sem dúvida uma líder e uma gigante, mas no virtual global isso pode não ser suficiente, como afirma a editora. April já provou falência.

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