Russi: AL atuou na época para descarregar uma concessão ferroviária

O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), disse que a Casa agiu “no momento certo” que o governo de Mauro Mendes controlou para conceder a concessão da primeira ferrovia nacional do país.

 

As obras, que serão realizadas por meio da Rumo Logística S/A por R$ 11,2 mil de recursos pessoais, consistem na expansão da malha ferroviária ferronorte, partindo de Rondonópolis e passando por Cuiabá, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. quilômetros de comprimento.

 

“O Parlamento agiu no momento certo, quando [Eduardo] Botelho ainda era presidente. A PEC [que permitiu a concessão] tinha a de 24 deputados”, disse.

 

“Sem dúvida, a Assembleia tem dado sua contribuição, porque deu ao governo a oportunidade de fazer essa concessão ao que tem sido um sonho há mais de 40 anos: a ferrovia que chega a Cuiabá”, acrescentou.

 

Elaborada por meio de Botelho, a Proposta de Emenda Constitucional à qual Russi se refere legalmente ao governo para construir e operar diretamente a malha ferroviária do Estado.

 

Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, os deputados agora tentarão ter as pinturas terminadas.

 

O próximo passo a ser realizado pela concessionária é baixar as autorizações ambientais para a implantação das estradas.

 

“Tudo o que você quer transmitir ao Parlamento para que os quadros se tornem efetivos terá a unanimidade de todos os parlamentares”, disse ele.

 

“Todos os deputados percebem a importância da ferrovia para Mato Grosso, pois vai gerar empregos, oportunidades e a competitividade dos nossos produtos, além dos produtos que chegarão aqui com preços mais altos”, acrescentou.

 

O trabalho

 

O governador Mauro Mendes (DEM) assinou nesta segunda-feira (20) o contrato de concessão ferroviária.

 

A ferrovia nacional ainda quer obter autorização ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) antes que as pinturas possam começar. O governador espera que a tarefa comece a partir de 2022.

 

O terminal cuiabá deverá ser concluído até a parte 2 de 2025 e os de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum até a parte 2 de 2028.

 

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