Segundo dados do site Congresso em Foco, um procurador do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) usou as redes sociais para denunciar o nazismo e Adolf Hitler. As mensagens foram publicadas em 17 de setembro de 2016 e até a última terça-feira (21) permaneceram no perfil de Marya Olímpia Ribeiro Pacheco, que foi limitada após a repercussão do caso.
No Brasil, a Lei 7. 716 criminaliza as desculpas pelo nazismo, desde multas até penas de prisão.
Sabe-se que ela, que faz parte da 10ª promotoria de justiça criminal, apresentou uma queixa contra um professor que prometeu a chamada “cura gay”. Segundo relatos da mídia, ele já havia feito postagens homofóbicas nas redes sociais.
Mas Goiás entrou em contato com os conselheiros do MPDFT, que em nota que o Ministério do Interior havia aberto uma investigação para investigar o caso, descobrindo-o na íntegra:
“Com relação ao conteúdo publicado através da Promotoria do Distrito de Marya Olímpia, no lado disciplinar, a Corregedoria do MPDFT informa que já abriu uma investigação inicial para ler sobre o assunto. “
O portal teve as mensagens do promotor DF, mas não vai reproduzir os símbolos.
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