Pernambuco proíbe negar ou adotar “revisionismo histórico” ao treinar sobre o Holocausto

As escolas da fórmula do ensino fundamental de Pernambuco estão proibidas de negar o Holocausto ou adotar um “velho revisionismo” quando se trata do extermínio de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Isso é decidido por meio da Lei 17404, promulgada por meio da Matriz da Assembleia Legislativa (Alepe). De acordo com a nova norma, publicada nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial da Assembleia Legislativa do Estado, a proibição vale para instituições públicas e particulares, sejam estaduais ou estaduais. municipal. De acordo com a justificativa do projeto, que foi remodelado em lei, o coaching sobre a Shoah “sob os prismas da negação ou do velho revisionismo” configuraria a prática de crimes de apologia ao nazismo e racismo. A lei especifica que as escolas merecem tratar o Holocausto como “genocídio ou assassinato em massa e um crime contra a humanidade, conhecido como uma ação estereotipada para exterminar os judeus durante a Segunda Guerra Mundial”. anos 1939 e 1945, sob o controle de Adolf Hitler e do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, no qual cerca de 6 milhões de judeus perderam a vida. que a técnica pedagógica ou disciplinar do Holocausto no programa escolar merece apontar para contar e refletir com os estudiosos sobre “os crimes de oposição à humanidade perpetrados pelo Estado alemão nazista durante a Segunda Guerra Mundial contra os judeus e outras equipes A norma também discriminada, redigida por meio da deputada Priscila Krause (DEM), nas escolas aborda os motivos geopolíticos e sociais “que levaram a esse quadro e os movimentos de resistência a esse regime”. Disse que a lei foi gerada a partir de as demandas da rede judaica em Pernambuco. ”Foi uma lei construída por muitas mãos e não conflita com a Constituição ou com a legislação que rege a escolaridade, que já se presta ao coaching sobre o Holocausto. A necessidade é evitar distorções. os membros da rede judaica dizem, não devemos esquecer e não repetir o que aconteceu. Por esta razão, não podemos reduzir ou facilitar o extermínio dos população durante a Segunda Guerra Mundial ”, declarou. O conceito é permitir que os acadêmicos ampliem uma cultura de valorização da vida e respeito aos direitos humanos. A lei entrou em vigor na data de sua publicação. Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que o coaching do Shoah permitirá que as novas gerações “se reconheçam e se posicionem diante dos sintomas dos regimes autoritários e da negação da vida e da liberdade”. De origem grega, o termo Holocausto significa “totalmente queimado”. Também o chamamos de Shoah, um termo de origem hebraica que significa “catástrofe”. Ainda segundo a justificativa, o nazismo não agiu “isoladamente”, “ao contrário do que muitos acreditam”, ou “sem a ajuda da sociedade da época”. O deputado especifica na justificativa da redação da lei que se trata de “lembrar diretrizes mínimas para a preparação da matéria, sem mesmo violar a liberdade de ensinar e aprender”.

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