PESQUISA | Apenas 34,3% dos cidadãos de Mato Grosso aprovam Mauro Mendes

FONTE: MINUTO MT | FOTO EM DESTAQUE: Rogério Florentino / Olhar Direto

Um levantamento divulgado pelo portal O TEMPO, em amostra nacional, realizado de nove a 15 de setembro, por meio do Instituto DATATEMPO, em uma investigação especial sobre a funcionalidade dos governadores, emite que Mauro Mendes (DEM), de Mato Grosso, tem 34,3% de aprovação popular.

O diretor estadual campeão da produção nacional, segundo a publicação dos últimos dias, tem 45,7% da população que desaprova absolutamente seu trabalho, enquanto 20% dos entrevistados disseram que ele não precisava comentar.

A pesquisa DATATEMPO foi realizada por meio de 2. 025 entrevistas familiares em todas as regiões do país, a margem de erro da pesquisa é de 2,18 pontos percentuais ou mais, o ponto de confiança é de 95%.

Reflexos políticos

A imagem está preocupada do ponto de vista da reeleição, principal objetivo existente de Mendes. Em comparação com gestores vizinhos, por exemplo, Mato Grosso viu o goiano Ronaldo Caiado (DEM) obter mais de 54% da validação popular. figura a que recebeu através de Reinaldo Azambuja (PSDB), de Mato Grosso do Sul.

No quadro em que seria a baixa aceitação da figura de Mauro Mendes, estariam seus constantes confrontos com Jair Bolsonaro, que correspondem aos números recentemente coletados por meio dos estudos realizados através do senador Wellington Fagundes (PL), em Mato Grosso, que mostram a maioria dos mato-grossenses apoiando o atual presidente.

Mauro, no entanto, ainda tem acumulado déficits devido ao seu distanciamento do interior nos últimos anos, em cidades polo como Rondonópolis, a presença do governador e movimentos políticos são pouco vislumbradas desde janeiro de 2019, quando assumiu a sede mais nobre do estado.

Pessoalmente, Mendes também não é um perfil carismático. A cara escura, no passado, superou seu mandato como prefeito de Cuiabá por meio de resultados administrativos vitais. No entanto, sob Mato Grosso, sua obsessão em criar novas tarifas e aumentar os impostos existentes tornou praticamente impossível setores essenciais da economia, como indústria, construção civil e comércio.

A telha de argila, por exemplo, tem até 50% de seus valores mais altos. Na economia nacional, Mauro também perdeu problemas com a venda do gás mais caro do Brasil, como gás e outros combustíveis.

Taxas de Mauro

Por mais que tente escapar da fama de “taxador”, com o discurso de eficiência administrativa, a verdade é que o gestor não pode produzir alívio suficiente nas despesas dentro do dispositivo para justificar a escala acentuada dos cofres estaduais. , especificando que o acúmulo no orçamento a ter está inteiramente relacionado à maior tributação nas costas do contribuinte, em meio a uma pandemia.

Mato Grosso enviou à Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT um projeto de lei de orientação orçamentária, estimando a arrecadação de impostos e transferências, para o próximo ano, em 24,3 bilhões de reais. Cofres.

A expansão de apenas 150 centavos nas somas arrecadadas também tem seu percentual de explicação na progressão do Estado, mas basicamente está ligada ao acúmulo de impostos, como os representantes dos setores produtivos da UNAMET MT já notaram.

imposto solar

Em um dos icônicos episódios de pico, Mauro ficou conhecido como o governador que “tributa o sol” por cobrar um imposto sobre o fluxo de mercadorias e (ICMS) à fórmula que muitas empresas e famílias instalam para escapar das tarifas máximas da Energisa. Mesmo após uma derrota na legislatura estadual, Mauro continuou com a acusação, com a justificativa de que a acusação é legal e que era uma forma de “os outros mais ricos também davam contribuição”.

A verdade, no entanto, de acordo com a manifestação dos profissionais máximos de marketing e outros profissionais que atuam no setor é que a clientela é basicamente composta por outras pessoas que financiam a fórmula para pagar em cinco ou até seis anos, convertendo o preço da fatura da Energisa na taxa mensal, neste caso, mais o ICMS dos mendes.

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