Com clube de assinatura de cachorro, profissionais de marketing ganham R$ 10 milhões

Fundadores da Petiko: Cleiton Silva, Rodrigo Furtado e Luciano Miranda (Foto: Divulgação)

Ainda na faculdade, os colegas Luciano Miranda, Cleiton Silva e Rodrigo Furtado já sonhavam em ter seu próprio negócio, a preferência passou a se materializar nos últimos meses do curso de ciência da computação da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), interior de São Paulo. In 2014, com investimento de R$ 4 mil, Nasceu o Petiko, um portal de conteúdo para filhotes, que introduziu mercados verticais como seu próprio serviço de assinatura de e-commerce. Mesmo com a pandemia, o logotipo controlou o crescimento de 42,8% no ano passado, com vendas de R$ 10 milhões.

Inicialmente, a principal aposta do trio no local era ter uma plataforma fisicamente poderosa para serviços de animais, conectando tutores com hotéis, cachorrinhos e veterinários. No entanto, imediatamente, os empreiteiros tiveram que rever seus planos. “Entendemos que havia uma barreira porque outros portais estavam fazendo coisas semelhantes”, diz Luciano Miranda, CEO e co-fundador da Petiko.

Portanto, o conceito de ter conteúdo para conexão com os clientes não foi completamente abandonado. Mas, em vez de ter uma rede de veterinários ou profissionais de saúde, por exemplo, os membros tomaram a decisão de expandir um clube de assinaturas. “Essa foi a primeira estratégia para perceber a ‘lacuna’ no namoro entre a indústria e o cliente e avaliar como os clientes gostariam de se envolver com a marca”, diz o executivo.

A alocação foi introduzida em agosto de 2015 com apenas cinco membros. Na época do mês, havia 15 assinantes; no terceiro, 30; crescimento continuou nos meses e anos que se seguiram; hoje, esse ramo que busca reter proprietários e animais representa a maior parte do faturamento da empresa; atualmente, são 16 mil usuários do serviço (que introduziu um aplicativo em 2020) Brasil, com maior concentração em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o CEO, uma das razões para o avanço foi o aumento da interação entre animais de estimação e responsáveis pelo home office. “Na pandemia, o animal deixou de ser um animal de guarda ou pintura, para ser ainda mais um círculo de parentes. “Quando você diz a outras pessoas que elas passam mais tempo juntas, há mais desejo de comprar guloseimas”, disse ele.

Clube da empresa tem cerca de 246 brinquedos e uma base de 16. 000 usuários (Foto: Divulgação)

Até o final de 2021, a esperança é superar a marca de 20 mil assinantes, o que constituirá um aumento de 43% em relação ao ano passado. Miranda observa que a empresa busca surpreender os tutores com presentes que possam trazer diversão inteligente para suas casas.

Para realizar a tarefa, Petiko conta com um portfólio de 246 brinquedos de enriquecimento ambiental, que inspiram o animal a morder, atirar e caçar, são animais de pelúcia, cordas ou pedaços de borracha e outros, com outros temas. Entre os aperitivos estão 88 variedades, desde filés de aves e laranja até carne de abóbora, como opções vegetarianas.

Outra aposta para alavancar o negócio e faturar até R$ 17 milhões este ano é o e-commerce, área em que a Petiko está correndo com o lançamento de seis a sete produtos consistentes no mês. No total, são 826 SKUs, com higiene, saúde. , brinquedos, acessórios e produtos alimentícios – como só vende conservas ou sachês, os sócios também pretendem oferecer rações, por isso o CEO estima que é imaginável construir o ticket médio, de R$ 84, até entre R$ 180 e R$ 200.

Com a expansão biológica desde o início, Miranda também acredita que seria um bom momento para conseguir recursos para financiar projetos. “Hoje percebemos que estamos em um ponto mais alto de maturidade, o que nos permite buscar financiamento. Esse não é o número um objetivo, mas nós não o governamos. Isso daria um impulso adicional ao que estamos fazendo”, concluiu.

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