Estudo revela queda de 34% na gravidez na adolescência na Bahia

Através da ginecologista Dr. Denise Leite Maia Monteiro, a secretária da Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Pubertal da Criança da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) mostra uma queda de 34,1% nas taxas de gravidez na Adolescência na Bahia, além dos 20 anos.

Os estudos analisaram o número de nascidos vivos (BR) e a taxa de fecundidade por idade (TIEF) de mulheres entre 15 e 19 anos, entre os anos 2000 e 2019. In primeiro ano observado, a gravidez de jovens atingiu 77,4 mulheres em mil. . Em 2019, essa taxa caiu para 51 consistente com mil. O especialista destaca que, apesar da evolução significativa, a situação da gravidez na adolescência continua preocupante.

Entre os estados brasileiros, o alívio médio foi de 40,7% consistente com o centavo no número de nascidos vivos entre as mães adolescentes; no entanto, cada estado tinha uma verdade diferente, variando de -17,4% no estado do Maranhão a -56,1% no Distrito Federal. “As proporções de nascidos vivos de mães adolescentes das regiões Sudeste e Sul são as mais baixas do país, aparecendo uma tendência inversamente proporcional ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, diz um em consonância com.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as regiões Sudeste e Sul têm o maior IDH do país (0,80), seguidas pelo Centro-Oeste (0,79), Norte (0,73) e Nordeste (0, Array71). Para o DataSUS/Sinasc, cerca de 1150 nascimentos de jovens adolescentes tomam uma posição todos os dias.

A especialista Febrasgo explica que a gravidez na adolescência está relacionada à evasão escolar, com maior perpetuação da pobreza, gerando impactos não públicos e sociais. Na caixa de saúde, “a gravidez precoce tem inúmeras consequências para a adolescente e o recém-nascido. As complicações da gravidez e do parto são a principal causa de morte entre mulheres de 15 a 19 anos globalmente, pois há uma ameaça crescente de eclâmpsia, endometrite puerperal, infecções sistêmicas e prematuridade, segundo a Organização Mundial da Saúde. Consequências como rejeição ou violência e interrupção de estudos, comprometendo o longo prazo desses jovens. “

1. World Organização para a Saúde (OMS). Gravidez na adolescência, janeiro de 2020 [acessado em 08 de fevereiro de 2021]. Disponível em: https://www. who. int/news-room/fact-sheets/detail/adolescent-pregnancy. 2. Tendencias em gestações na adolescência no Brasil durante os 20 anos (2000-2019). Rev Assoc Med Bras, 2021, na imprensa.

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