Exposição de São Paulo celebra o legado do pintor italiano Giorgio Morandi

Considerado um dos maiores artistas italianos do século XX, o pintor Giorgio Morandi (1890-1964) será tema da exposição “Ideias. O Legado de Morandi”, que será realizada nas galerias do Banco do Brasil Cultural. Centro em São Paulo, nesta quarta-feira-segunda-feira (22).

A exposição ficará aberta até o dia 22 de novembro, de quarta a segunda-feira, das. m 9h às 18h. m. (horário de Brasília). A entrada é gratuita, mas o passeio precisará ser reservado com antecedência online.

Com curadoria de Alberto Salvadori e Gianfranco Maraniello, a exposição reúne em combinação mais de 30 obras através do artista do Museu Morandi, em Roma, itália, além de outras 23 através de artistas cujas obras possuem características que remetem a Morandi, como o artista alemão. Josef Albers (1888-1976), o australiano Lawrence Carroll (1954-2019), o italiano Luigi Ghirri (1943-1992), o americano Wayne Thiebaud (1920), o italiano Franco Vimercati (1940-2001) e a britânica Rachel Whiteread (1963).

As pinturas retratam temas como as paisagens da vila de Grizzana ou as notáveis vidas de garrafas e vasos, pintadas com variações mínimas. Também é imaginável fazer sutilezas que tornam o artista italiano único, como os arranjos à tarde, a poeira que é depositada nos artigos e a passagem do tempo visual na própria substância das garrafas.

Morandi é um dos pintores mais reconhecidos do século XX, basicamente pela intensidade e intensidade que recebeu ao retratar uma diversidade muito pequena de sujeitos. Muitas vezes, engajados com vidas estádas, especialmente do mesmo conjunto de garrafas de vidro, eles fazem do que parecia sofisticado e prosaico o lema de uma investigação monumental sobre retrato, tempo e relacionamentos que ocorrem através do olhar”, lê o texto no site oficial.

Organizada através do CCBB e da Base7, a exposição ganhou institucionalidade e é promovida através do Consulado Geral da Itália em São Paulo, basicamente pelo seu valor simbólico. Morandi, que ganhou o Grande Prêmio de Pintura na IV Bienal de São Paulo, também tem suas obras. na grande exposição da 34ª Bienal de São Paulo: “Faz escuro, Mas eu Canto”, até 5 de dezembro.

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