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O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, venceu hoje (27) 4 bolsistas participando da Missão jovem para a formação e vinculação da rede. Vindos de São Paulo, Acre e Rondônia, os jovens terão uma série de encontros com embaixadores europeus por semana de imersão em temas relacionados ao meio ambiente.
Eriya Luiza, Francilene Costa, Myrelle Marchl e Quéren-Hapuque de Luna serão informadas sobre políticas públicas ambientais brasileiras e falarão sobre questões semelhantes à sustentabilidade e mudanças climáticas, além de trazer alegria às suas comunidades. Secretaria da Secretaria da Amazônia e Serviços Ambientais do Ministério e prorroga a semana.
Segundo nota publicada pela agência, o objetivo da ação é “inserir jovens líderes em espaços de tomada de decisão”. A iniciativa inclui visitas às embaixadas da Itália e do Reino Unido, além de painéis de discussão com autoridades ambientais do governo federal. Autoridades.
“Tem como objetivo fornecer aos outros os dados obrigatórios e para que possam ampliar os movimentos ambientais em outros contextos e para que percebam e participem ativamente dos processos de formação, dados e disseminação do conhecimento sobre o clima e seus impactos”, disse o Ministério do Meio Ambiente em nota à imprensa.
O projeto tem relação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e está dentro do calendário estratégico das Nações Unidas para a participação de jovens em questões sociais.
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Os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro tendem a ver um aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE) nos próximos anos se não forem tomadas medidas para reduzi-las, como a adoção de uma economia neutra em carbono. O Amazonas tende a diminuir as emissões de GEE. As tendências são baseadas no ano de 2005, que é usado como referência para a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil ao Acordo de Paris.
O conhecimento faz parte do relatório final da cessão ICAT Brasil, publicado hoje (28) na Agência Brasil através do Centro Brasil Sem Clima (CBC). Os efeitos da alocação mostram que a tendência nos três estados é que as emissões continuem. para cima, afastando o país de alcançar as metas da NDC. Por outro lado, a adoção de novos movimentos para diminuir as emissões de GEE pode esse cenário, mas ainda é necessário um maior esforço, especialmente em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
Na seleção dos 3 estados, o perfil de emissões foi levado em conta, no Amazonas, as emissões de GEE vêm do setor denominado Afolu, que inclui agricultura, silvicultura e outros usos da terra, que vêm com emissões relacionadas ao desmatamento. com predomínio da agricultura, com participação significativa da indústria e do poder, enquanto no estado do Rio de Janeiro o perfil é regido pelo setor energético, esse conjunto de estados é representativo dos demais conjuntos da Federação, para os objetivos do projeto ICAT.
Em Minas, o relatório observa que a expansão esperada nas emissões brutas de GEE é de 18%, enquanto no Rio a projeção indica expansão de 33%, seja em relação aos níveis de 2005, mesmo com movimentos para diminuir as emissões. situação positiva se novas medidas de mitigação forem tomadas, especialmente nos setores Afolu e industrial. Os efeitos mostram que o Estado tem a perspectiva de reduzir as emissões em 233% até 2005.
A atribuição do ICAT Brasil foi introduzida em 2018 com o técnico do Centro climático, o Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia Alberto Luiz Coimbra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). O objetivo da iniciativa é ampliar os métodos para que os Estados ajudem o país a alcançar as metas do NDC, bem como identificar sinais para acompanhar as trajetórias de emissão.
O coordenador do projeto na CBC Guilherme Lima disse que, se mais medidas de mitigação fossem seguidas para reduzir as emissões, Rio de Janeiro e Minas Gerais ainda veriam um aumento, embora menor, enquanto o Amazonas reduziria particularmente as emissões. , exatamente por causa do perfil do Estado, que tem emissões fortemente relacionadas ao desmatamento. “Lima observou, no entanto, que a situação do alívio das emissões também depende do contexto político.
Lima lembrou que desde 2005, quando as emissões atingiram um pico, foram seguidas políticas para conter o desmatamento e isso gerou alívio abundante nas emissões relacionadas ao setor, mas desde 2015, porém, houve uma reversão do cenário, com acúmulo de emissões. Ele explicou que as emissões relacionadas ao desmatamento são indiferentes ao contexto econômico.
Durante a pandemia COVID-19, muitos países reduziram suas emissões devido à atividade econômica ter recuado um pouco, enquanto no Brasil continuaram a aumentar, uma vez que a dinâmica do desmatamento não é tão semelhante à atividade econômica e ao Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e produzidos) no país, Lima disse. “Depende muito do contexto político e da vontade política de tomar medidas para poder envolver esse cenário, no qual os Estados estão assumindo a liderança no momento. “
De acordo com o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório do Clima, para o ano de 2019, o Amazonas ocupa o terceiro lugar no ranking de emissões de GEE no Brasil, com Minas Gerais em quinto lugar e Rio de Janeiro em 11º lugar, lembrou Guilherme Lima. que a comissão visa fazer dos testes realizados para esses 3 estados uma referência para que outros possam comparar seus cenários de forma alguma e identificar os sinais que desejam monitorar suas emissões ao longo do tempo, bem como os movimentos que adotam.
Lima reiterou que os movimentos devem ser cada vez mais ambiciosos, como destaca o relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado em agosto deste ano. “Os efeitos das mudanças climáticas mostraram que ações cada vez mais ambiciosas são necessárias para reduzir as emissões. Não há prazo. Temos que fazer isso agora, agora mesmo”, disse o coordenador de atribuição da CBC.
Lima destaca a importância do exame para os estados brasileiros, que estão liderando a agenda meteorológica nacional. “Eles são mais importantes nesta situação e buscam construir alianças e lançar movimentos para reduzir as emissões. “para isso, eles terão que obter financiamento de organizações estrangeiras. Nesse contexto, é vital que os Estados possam mostrar os efeitos que estão sendo alcançados. “É fundamental que tenhamos uma organização institucional que possa mostrar como os recursos são utilizados e como os efeitos são alcançados através de indicadores de MRV (monitoramento, corte e verificação). “Segundo Lima, isso é imprescindível para que os estados possam verificar se estão no caminho certo e informar os doadores.
O coordenador mencionou, por exemplo, o Fundo Nacional do Meio Ambiente, que alguns Estados já estão em processo de criação, como um esquema institucional que pode fornecer o quadro para esse monitoramento, identificar regras para o uso dos recursos, os tipos de moções que podem ser postas em prática. A própria moção dos governadores do clima, que busca federar os estados brasileiros para colocar em prática as moções climáticas, busca construir esse quadro a nível nacional para que os grupos federativos possam, conjuntamente, ter uma carteira de projetos que são objeto de financiamento de movimentos meteorológicos em suas regiões.
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